segunda-feira, 18 de julho de 2011

17-07-2011 - Passeio dos doces (Realizado pela Famabike)


8.25h eu e o Tó no local de encontro, faltava o Joel que falhou o ponto de encontro e foi logo para a Famabike. Tomamos café e como não apareceu mais ninguém arrancamos para a Famabike

Como já se torna hábito no dia da festa da Sra do Carmo em Lemenhe, há um passeio de bike sem stress e sem correrias. É neste passeio onde se encontra pessoal que conhecemos de outros lugares, mas andam de bike noutros grupos, pomos a conversa em dia e pedalamos juntos.

Chegada à Sra do Carmo há doces da festa com vinho do porto e bebidas sem álcool para quem quiser. É uma  espécie de reforço, porque como a chegada ao parque das merendas anda pela 11 horas ainda dá para fazer uma voltinha de regresso maior.

Como no sábado levamos empeno fomos para casa na descontra.












domingo, 17 de julho de 2011

16-07-2011 - Passeio ao Marão


Sábado 16 de Julho, saída às 7.20h  de Famalicão com o pessoal da Didáxis para Mondim de Bastos pela estrada nacional. Eu tive que ir à frente porque quando me deito tarde, de manhã enjoo. Com o Tó ao volante e o Pedro Faria no banco de trás mais três colegas da Didáxis noutra carrinha. Viagem de uma hora e meia.

Começando o aquecimento logo a trepar pela estrada do monte Sra da Graça (tipo ciclistas de estrada na volta a Portugal), mais ou menos a meio passamos para os trilhos de terra (já tinha as costas cheias de alcatrão) .

Chegada ao topo já se podiam ver os montes ao longe por onde iríamos passar, uma bela paisagem.
Encontramos todo tipo de trilhos e alguma estrada, bem como umas aldeias bem pitorescas onde praticamente não vivia ninguém.

Numa das subias mais complicadas do dia com muita pedra solta, regos e vegetação,  aliados a inclinação e distância, as perninhas já estavam a chamar pela mãe à algum tempo, mas aqui o pai é que manda, dói-te? Não te queixes e pedala até às eólicas. E assim foi até chegarmos aos estradões de terra.
Olha uma rapariga com um cão.

Com o Monte da Sra da Graça ao longe, que era o nosso ponto de referencia, para ver o que ainda faltava, fomos passando as eólicas uma a uma com ligeiras subidas e descidas e apreciando as paisagens dos dois lados.

Agora já estava a ficar um ventinho chato e a acompanhar o frio sempre que íamos subindo até ao ponto mais alto da serra. Chegados a esse ponto, o vento era bastante amigo, batendo dos lados e de frente a dificultar a nossa escalada até às antenas onde as nuvens descansavam, olhavam para nós como a dizer, também vieram para aqui descansar.

Não dava sequer para comer nada com tanto frio e vento. Agora era só descer durante algum tempo. Chegados às zonas habitacionais procuramos um tasco para recarregar baterias e seguir para as Fisgas do Ermelo (nunca lá tinha estado, mas todos me diziam que era um assombro ) e não é que era!!!  Paramos algumas vezes para admirarmos aquela obra da natureza, difícil de descrever, só visto é que dá para ver a imponência onde as fotos ficam muito aquém.

Na descida encontramos uns peregrinos das bikes de Lousada à deriva e sem GPS. Perguntaram-nos para onde íamos a ver se lhes dava jeito o percurso. Aproveitaram a boleia até Mondim de Bastos depois iam pela estrada até ao parque de campismo.

Chegados aos carros foi carregar e seguir pela auto-estrada sem passar pelo tasco e sem receber dois contos porque eu e o Pedro Faria tínhamos compromissos às sete horas.