domingo, 23 de novembro de 2014

23.11.2014 - Rota do Rocha




Mais uma domingueira dos kedas para mais tarde recordar, com a presença do Joel, Mendes, Carlos Pereira, Rocha, Sílvio e do ressuscitado Locas.
O Rocha antes de sair já estava a dizer que ia ser o guia, pronto,  antes ele que o PedroS, pensávamos todos!
Até o Sílvio abrir a boca e dizer, “Quem o Rocha! Não vamos sair o monte de Stª Catarina!”, e assim foi, quando já estávamos tontos de andar às voltas como previa o Sílvio fomos salvos pelo Naggy que também andava perdido.
Até que viramos para os lados do aterro e com o Rocha a insistir em não entregar a liderança, bem há dias assim!



Até estava a correr bem até o Locas e o Rocha caírem ou ficarem numa fossa mal cheirosa, que cheiro! Não havia quem aguenta-se.
O Locas uns metros à frente na primeira poça que vê fazem jus ao dotes de marinheiro salta para dentro, já o Rocha apesar de mergulhador foi muito contido.


Depois do espetáculo chamado Locas e já a pedir para ir para casa, e o Joel a abanar com cabeça a dizer que sim. 
Lá fomos comer uns bocadinhos de bola de carne ao Zé.




domingo, 16 de novembro de 2014

16-11-2014 Sem Medo BTT - S. Martinho

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Depois da coça que PedroS e Rocha levaram no dia anterior a participar no NGPS da Maia, e com a agravante do tempo que se fez durante todo o percurso, às 8.30h estavam prontos para partir para Cavalões, acompanhados pelo Carlos Pereira, os irmãos Vilas Boas Tó e Locas ainda nos acompanharam pela estrada e depois cortaram para a ciclovia, andam a treinar uma vez por mês para estar em forma…
O Mendes ficou amarrado à cabeça em casa depois de uma noite de excessos. O Vítor Nine disse que aparecia mas… os restantes… tb… … …
Chegamos a Cavalões e já se encontrava muita gente e muitos colegas conhecidos, tínhamos para escolha dois percursos 20km e 30km. Optamos pelos 20km, e assim apreciar/confraternizar no final.
Com cerca de trezentos participantes, nada mal para o dia de ontem bem como a fotocópia da semana toda. Os trilhos deviam estar todos bem durinhos com lama e água por todo o lado, mas com o tempo a melhorar desde a hora que pegamos na bike, apetecia mesmo pedalar e depois curtir o final encostados ao sol a ver quem passa com o copo na mão.
O percurso estava a ser espetacular, no entanto, cruzamo-nos diversas vezes com pessoal que estava a fazer um trail nos mesmos trilhos que nós, o que gerou alguma confusão nas passagens mais estreitas/lama.


Ao passar pela separação dos 20/30km PedroS a falar com o Vasco dos Sem Medo Btt não repara nas indicações dos km e foi atrás do pessoal que ia para os 30km.
Sem perceber o que o Rocha estava a dizer atrás e mais interessado em curtir o passeio, só quando pararam para comer é que percebeu o que o Rocha vinha a moer há algum tempo. – “ então não era para ir para os 20km?”. PedroS responde-lhe com toda a convicção que sim.-“ Ao tempo que passamos a separação…” diz o Rocha confirmado pelo Carlos Pereira.


Decidimos andar mais um pouco e cortar mal desse para ir em direção a Cavalões, para fazermos o que estava predefinido no início.
O percurso até aqui estava a ser espetacular… mas tb sabe bem estar a confraternizar com o pessoal amigo.
E… já podemos dizer que andamos a pedalar nos mesmos trilhos com o Tiago Machado, lado a lado. Não, não, não foi no início, ele é que ia a mesmo na descontra e nós a derreter. ;)
Foi bom ver tb Pedro Amorim que começa a estar recuperado das mazelas que o tem afetado este ano.

sábado, 15 de novembro de 2014

15-11-2014 - NGPS Maia


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 Em Dez etapas do Circuito NGPS PedroS e Rocha só faltaram a uma etapa que ocorreu ao domingo.
Nesta etapa na Maia estava tudo checado, até a chuva estava com o visto em cima, lá tínhamos de transformar o bike em hovercraft .
Arrancamos com a companhia do Vasco dos sem medo btt, que no dia seguinte organizava o S. Martinho dos sem medo btt (não ia ficar muito tempo no track) e esperavam 300 convidados para pedalar, no fim as famosas castanhas e “Binho do bÔ”
 
 

Apanhamos outro colega pelo caminho, estava-mos quatro e mais à frente apanhamos ou fomos apanhados pelo Miguel Martins.
A chuva começou a ficar mais forte e vestimos os impermeáveis até chegar ao carro.
 
 

Já se vê mais água do que terra, o panorama era estranho, tinha-mos de subir uma enxurrada, o riacho transformou-se num rio e não havia escapatórias. Estava na altura de ligar o hovercraft mas estava difícil, era a subir, e em cascata (enxurrada das fortes) do outro lado via-se o Vasco e o Miguel Martins a chegar a terra firme, mais dois colegas a meio a tentar passar, Rocha e PedroS tentam passar ao lado e vão pelo campo afastando-se dos parceiros de viagem, mas tiveram de passar o riacho mais à frente, não compensou a fuga.
Mais umas rajadas de vento e chuva forte, fez com que tivéssemos de parar e encostar-nos aos eucaliptos em crescimento para nos proteger um pouco da intempérie.
 
 

A suspensão da bike do Rocha pelos 30km ficou a trabalhar como uma forqueta, dura como um ferro de brunir dos antigos. E as mudanças da Bike do PedroS começaram a ficar com vontade própria iam mudando dependendo do terreno, paramos para fazer diagnóstico em cima de um cume sem proteção vegetal nenhuma, o céu estava escuro e pressentia-se que a chuva ia carregar. Diagnostico: drop out empenado. Começamos a trabalhar tipo F1 e a olhar para o céu para ver quem chegava primeiro ao fim da descida, nós ou a chuva. Ao longe já se vê que está a chover e nós ainda a desapertar roda e parafusos, parece que estamos a ganhar, só falta colocar a roda no sítio e arrancar, ao apertar o casaco, o fecho do PedroS vai à vida bem como o Rocha que começa a descer. A chuva chegou em grandes quantidades e saiu do congelador, não havia maneira de aquecer, não encontrávamos nada para nos abrigar e continuamos até encontrar uma construção abandonada onde nos abrigamos, aproveitamos para comer e esperar que esta chuva mais fria passasse. Fomos aproveitando para comer e outros colegas foram chegando ao abrigo.
Tínhamos pensado ir para os 80km mas com estas condicionantes fizemos os 68km com 1700+
 

Dasse ….. que frio… com este tempo nem sabemos se o passeio foi porreiro… temos que ir lá outra vez.

 

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