sábado, 28 de março de 2015

28-3-2015 Trilhos Maria da Fonte

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Este ano escolheram o domingo para o dia do passeio, como não dava jeito, empurramos o calendário mais para a frente, para por os Trilhos Maria da Fonte no nosso horóscopo e fugirmos do nosso quintal. Calcamos os trilhos no sábado.
Na primeira data a seguir à do passeio não houve resposta alguma mas na segunda já apareceu uma multidão PedroS, Rocha e Nelson, (normalmente “somos” um ou dois)


Arrancamos sempre com grande expectativa, estes trilhos são sempre bem generosos em paisagens, ST e dureza técnica.


Não deixou de ser os Trilhos Maria da Fonte, mas comparado com os outros anos foi menos espectacular, mas intenso. O passar por algumas zonas em menos de quatro meses ajudou a esta apreciação.
A primeira parte a subir, como não podia deixar de ser, subidas graduais onde podias brincar em algumas descidas.


Chegados à cota mais alta do percurso não era só descer e o Nelson ia aparecendo sujo de Kedas que foi dando, tal tio (Rocha) tal sobrinho. Mais um que veio para dar nome ao grupo.


Bons trilhos ao longo do percurso mas a parte final havia um pouco de alcatrão a mais, mas foi bom e às 13.15h já estava-mos em Famalicão.



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https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+28-3-2015+Maria+da+Fonte+

sábado, 21 de março de 2015

21-3-2015 GPS EPIC Vale de Cambra

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Este passeio não vi ninguém com interesse em participar e estava a ficar frustrado por não ter companhia do grupo. Como tinha vontade em ir, comecei a ver nas inscrições quem conhecia para não ir sozinho, e nada. Sendo assim, comecei a fazer contactos para ver quem podia estar interessado no “cão”. 
Depois de algumas chamadas, o Sampaio ficou com o “cão” atrás da orelha, mas por motivos profissionais, só mais para o fim da semana é que podia confirmar.
Fiquei em standby , e na sexta já não pensava em ir a lado algum. A boa nova chegou estava eu a cavar o quintal…. a cansar-me. O Sampaio estava livre, agora era tratar da logística e pousar a sachola porque amanhã era o dia da árvore e havia plantação lá para Vale de Cambra. 
Encontramo-nos pelas 6.30h já pelo caminho para ir só um carro. Chegar a Vale de Cambra era fácil, procurar a localidade Felgueira de onde ia sair o passeio é que era mais complicado.
Mas quando chegamos a Vale de Cambra não faltavam carros com bikes em cima, e alguns à deriva como nós. Escolhemos a roda certa e chegámos ao local da partida, estava preparada uma bela receção aos bettistas com uma mini feira gastronómica, barraquinhas e alguns animais.
À nossa espera estava também um frio de rachar, e com o vento, baixava mais a temperatura. Já não sentia as mãos com tanto frio, enquanto montava-mos as rodas nas bikes e carregava-mos os comes e bebes sempre a tinir que nem dava para cumprimentar o pessoal conhecido que ia aparecendo.

A vontade era começar a pedalar para aquecer, só queria subir para o frio passar. Começamos por descer e a temperatura já estava mais convidativa e logo as subidas colocaram o corpo pronto para o acumulado que aparecia pelos 9km, não sabíamos como era o piso mas a inclinação apresentada no gráfico deixava apreensão. 


A inclinação estava lá e para ajudar, o piso era bem duro no início e praticamente sem patamares de descanso, ou pedalas ou vais a passear a menina monte a cima. Estava eu a pensar que já estava a chegar ao topo, quando ainda vejo que ainda existe mais uma “rampinha”… ponho o descanso, encho os pulmões e baixo o ritmo cardíaco para subir o resto. 


Estava a ser excelente até agora e ainda bem que viemos, pensava eu.
Estávamos na zona mais interessante do percurso, podes brincar mais com a bike, descidas com aspeto de montanha russa sempre a elevar a adrenalina, parte do percurso fantástica até ficar com as pernas a tremer, não, não, o frio já tinha passado… 


Um pouco de alcatrão para entrar na zona mais bonita, e… a… mais duraaaaaaaaaa. Metade do percurso a fazer DH (com a bike ao lado) dasse #$&”#$ mais uns km e fomos tascar. 


Uma bela de uma sopa com um sabor fantástico e a acompanhar um sandes de fêvera…  e ainda na memória a última subida…. Com a blusa cheia lá fomos ver a plantação de novas árvores e mais umas aldeias perdidas na serra. 


Mais uns km em alcatrão, não chateou muito porque a paisagem era deslumbrante com imponentes montanhas para distrair e as duas subida já estavam bem marcadas nas pernas.
Estávamos a preparar para a última ascensão, a medalha de mérito e bom comportamento estava lá, e já se via finalmente a torre, tirar a foto da praxe e descer. Eram 10km praticamente a descer (no ano passado vi todas as pedrinhas a subir) e logo nos primeiros km, onde ia a curtir bem… furoooooooooo, dasse, nesta descida p%&$#”, um furo!…  Afinal, depois de ver a câmara de ar já tinha vários furos  pois a câmara estava toda traçada. Fazer a mudança da câmara e descer até aterrar na mini feira.
Belas paisagens, belas descidas a puxar pela adrenalina e que linda que ela era, belas e duras subidas, e um passeio cultural, bem técnico, mas bom. O alcatrão soube bem mas…

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domingo, 15 de março de 2015

15.03.2015 - 1º RAID OTZ

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Este domingo substituímos o habitual passeio pelo 1º RAID do OTZ na freguesia vizinha de Outiz, um passeio com 2 percursos de 20 km e 30km. 


É de salientar a forma como tudo esteve muito bem organizado e sem custos na inscrição, dorsais para todos os participantes (para guardar como recordação), percurso bem sinalizado e com direito a um reforço simpático pelo meio, um exemplo a seguir.


Os trilhos apesar de serem conhecidos, as ligações entre eles estavam bem conseguidas, no final foram 20 km onde deu para descontrair até porque alguns de nós no dia anterior tínhamos participado no “Circuito NGPS”, apenas o Sílvio fez os 30km.


restantes vídeos


https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+OTZ+1%C2%BA+raid+

sábado, 14 de março de 2015

14-3-2015 NGPS Gondomar

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O Percurso prometia, andar junto ao Rio Ferreira, Rio Sousa e Rio Douro, com uma promessa de sandes fantástica na Cristianinha, famosas e saborosas... e nem sabíamos o que nos esperava.
Com um NGPS a começar logo com um mini ST a descer era um bom presságio para um passeio que não ia ter chuva.
Nagy, Rocha e PedroS  começaram cedo, a bike do Rocha como sempre em peças em menos de doze horas antes de começar o passeio, as mudanças ainda a acamar, iam mudando a seu belo prazer, estavam em automático e só com o tempo é que foram acamando e deixando de fazer barulho.
As paisagens junto ao rio e diversas marianas estavam a embelezar o passeio e os trilhos.
O percurso estava muito divertido e não cansava as vistas nem o corpo. Saiamos de um estradão entravamos em ST, acabava, e entravamos em trilho mais técnico onde era necessário olhar e escolher melhor onde colocávamos as rodas. Estávamos mesmo a divertir tal era a mescla de trilhos que iam aparecendo. As paisagens essas estavam a fazer descansar os olhos.
Mais um pau que gosta do desviador da bike do PedroS e mais uns minutos a tentar desempenar. Anda numa fase boa ou anda muita lenha sem ser aproveitada.
Chegados à famosa sandes da Cristianinha e sendo dos primeiros a chegar levamos uma seca de 45 minutos para comer a bendita sandes, se era fantástica ficou a ser mais ou menos, porque a seca tb se come. Na descida para o local da sandes um colega teve um grande asar e caiu, da queda deve ter partido o dedo em alguns sítios tal era o aspecto, e para piorar, a ambulância só chegou uns 40 minutos depois.
O Nagy já não queria esperar mais e queria continuar o percurso, o Rocha bebe a cerveja sem a sandes e o PedroS beba a cola, sim o PedroS tb lhe apetecia uma cerveja mas sabia que ela ia directa para as pernas e avisou o Sr Rocha para não beber a cerveja. Quando fomos pagar é que a sandes apareceu e comemos praticamente com o pé a subir prá bike.
Fomos visitar a Boca do Inferno que ficava a uns 150m, um "berdadeiro" postal. Quando arrancamos  para voltar a ganhar ritmo foi doloroso, com o tempo que tivemos parados e a cerveja nas pernas do Rocha.
Depois de o corpo acamar bem em cima da bike os km foram passando e o acumulado previsto já estava a queimar e os rebites dos joelhos do Rocha começaram a ganhar folga. Nagy e PedroS deram uns empurrões ao Rocha para ele não forçar muito e nos últimos km foi a vez dos rebites dos joelhos do PedroS precisar de óleo. No fim deu mais de 300+ de acumulado quem vai preparado para 1700+ e no fim leva com 2000+ não é bem a mesma coisa. 

Contudo, foi um belo passeio!


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