domingo, 31 de maio de 2015

31-05-2015 MK Mákinas Tábua

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Os primeiros minutos úteis de 2015 são passados em frente a um PC, um Tablet e um smartphone à espera que consiga o famoso dorsal dourado de Tábua, e 20 minutos depois… fico feliz e à esssssssssssssperaaaaaaaaaa do dia do passeio.
Dos KedasBike íamos cinco (Carlos Pereira, Mendes, Rocha, PerdroS e Joel), mais dois amigos (Miguel e Marco) e mais um biclas08 (António).
Depois de meio ano à espera o Miguel e Joel não puderam participar com problemas de última hora, azar dos azares. Sei bem o que custa, depois de ter participado em 2011 e ter  ficado viciado na maratona de Tábua,  em 2012 uma lesão tb me deixou a ver Tábua por um canudo, mas como vou lá algumas vezes por ano deu para matar as saudades.
Dois carros e seis bttistas arrancaram às 6,45h de V.N. de Famalicão em direcção ao Paraíso do BTT em Tábua.
Não conseguimos entrar na box 1 e saímos da box 2, por este motivo o arranque tinha que ser mais forte para tentar chegar à separação dos percursos a tempo, e entrar no percurso da maratona.
O Rocha tem sempre um arranque forte e afastou-se rápido, António e PedroS vão controlando, o Carlos Pereira mais atrás. Quando nos juntamos os 4, perguntamos ao Carlos Pereira pelo Mendes e o Marco, não os viu nem uma vez desde o arranque.
Como o Mendes anda fraquinho, nem conseguiu impor o famoso ritmo dele.
No primeiro reforço, não íamos parar mas ficamos um pouco à espera do Mendes e do Marco para ver se estavam em condições de ir para os 75km, como não os vimos e os ST para trás podiam estar a atrasa-los e decidimos arrancar para não baixar a média que nos proporcionasse a entrada na maratona.

 

Os ST iam aparecendo em catadupa, alguns já conhecidos e com algumas alterações e outros novos, mas para mim são sempre novos, e espectaculares. A organização, o Satff e o público a apoiar, parece que vamos no grupo da frente, os bttistas com que nos vamos cruzando vão todos com um enorme sorriso na cara e a largar postas de baba pelo caminho, bem era preciso para baixar um pouco o pó que se ia fazendo .
É difícil de descrever estes ST, para se ter uma ideia em 75km, 25km são em ST, com um acumulado de 1600+. Não parece muito mas este rompe pernas constante, massacra os músculos. Existem muitos ST, alguns exigentes, outros de uma beleza construtiva e natural digna de alguém dedicar um poema ao Trilhos dos Gaios, que para mim é o ST mais espectacular por onde andei. 



Com a aproximação da divisão, o Rocha que fisicamente aparenta boa forma começa a dizer que vai para os 45km já que as costas não o deixam fazer mais. Quem o viu uns quatro dias antes a andar de lado com as costas todas tortas, e a pensar não ir até Tábua até foi positivo, mas não deu para mais. O Carlos Pereira com o ritmo mais forte colocado no início apagou para o fim, já tinha pouca energia nas subidas e tb decidiu rumar para os 45km. António e PerdroS rumaram para os 75km.


À nossa espera estava tb o fantástico Trilho Pedra da Sé com vista para o Rio Mondego e pela 2ª vez na maratona, este fiquei com pena que os meus colegas não o pudessem fazer, o Carlos Pereira ainda o fez o ano passado os outros não o conhecem mas é fantabulástico. Os outros ST são muito bons mas os da Pedra da Sé e o dos Gaios são qualquer coisa de surreal e se puderes ir no teu ritmo ainda melhor.


A 15km da meta os músculos da scott genius começaram com tremeliques, não está habitada a fazer uma média tão alta, depois geme. O melhor é reduzir um pouco a intensidade, e pedalar com menos peso nos cranques. Não estava a resultar, e os músculos saltaram mesmo, uns vinte metros a passo e tentar pedalar com outros músculos, e começou a pedalar mais em pé nas subidas o que ajudou a manter o ritmo e os músculos no sitio.


Chegamos à meta com a sempre presença do Tó dos MK Mákinas, a pessoa junto do Alfredo a quem eu mais chateei nas minhas idas a Tábua. O nosso muito obrigado a todos os que com eles fizeram esta FESTA do BTT. Corri para lá durante cinco anos e quero voltar a correr.
O Mendes e o Marco quando chegaram à divisão não os deixaram passar por não chegarem a tempo, ainda tentaram o suborno, depois a coação, depois com promessas de empregos na função pública, e outras tentativas de persuasão mas eles não se demoveram. Ao cortarem a meta foram entrevistados pelo speaker e com o tempo deles ele até pensou que tinham saído da 3ª box…
No fim estava o Toino Moleiro com os seus nacos de carne à escolha para o valente reforço.
ESTAS IDAS A TÁBUA SÃO UMA MESCLA DE SENTIMENTOS, O BTT DEFINE-SE COM "TODOS OS ADJECTIVOS IMAGINÁVES". A FESTA DENTRO DO BTT É QUALQUER COISA DE ... AS PALAVRAS NÃO CHEGAM, TEM QUE SE ESTAR LÁ, VER, OUVIR E SENTIR PARA VER O QUE TENTO DESCREVER. TALVEZ SEJAM PRECISOS POETAS PARA O DESCREVER.

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domingo, 24 de maio de 2015

24-05-2015 lll BTT Remelhe




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Já vão há alguns anos que participei no primeiro passeio organizado pelos “laranjinhas”, a evolução foi enorme, desde de Novembro 2008 até ao ano transacto em que voltaram em força.
Há última da hora o Mendes também se inscreveu e… como de costume chega tarde ao ponto de encontro.
Carlos Pereira, Mendes, Rocha, PedroS e Joel já com a Maratona de Tábua na mente inscreveram-se lll BTT Remelhe para ver como estavam no conjunto, para a participação na melhor maratona que conhecemos.
Arrancamos todos juntos para os 45km mas o Mendes está numa valente forma e “obrigava” os outros a ganhar torcicolos de tanto olhar para trás e os quatro iam se vendo mais metro menos metro e o Sr Mendes nada. Íamos tendo noticias dele através dos amigos Biclas08 e dos Sem Medo BTT que nos iam passando, perguntávamos se o tinham visto. A resposta era sempre: está para trás; não o vi.



O percurso dos 25km estava fantástico com muitos SingleTrack e muitas zonas técnicas, para nós e para quem conhece Tábua havia algumas semelhanças, estava a ser fantástico. Bastava o Sr Mendes aparecer mais vezes aos treinos, e deixar a cama sempre que ela chama por ele aos domingos e teriamos ganho algum ritmo.



Num dos melhores SingleTrack com rampas e de uma beleza natural significativa, vegetação verdadeiramente minhota (nada de eucaliptos!) com riachos e quedas de água. Com tanta beleza para apreciar e para ajudar, vais a descer a rir como um perdido a tentar olhar para tudo, foi tempo de sentir também a roda do Carlos Pereira a tirar o pó da minha perna, enquanto a frente da minha bike não aguentou a pressão e inclinou-se para o chão.



Agrupamos todos no reforço e o Mendes não parecia, vinha roto, abastecemos e continuamos para bingo dos 45km. Vamos lá ver se agora nos mantemos os 5…. e o Mendes começa a carregar mais nos cranques. Foi sol de pouca dura e perdemos também o Joel.



Mais há frente uma descida em piso de enormes lages de granito, PedroS vai-se chateando por ir em terceiro e vai reclamando com o Carlos Pereira e Rocha para soltarem mas a P#$”&. Ele acha que vão demasiado devagar, mais à frente tenta ultrapassar o Carlos Pereira e quase se desmontavam os dois. Mas o PedroS é persistente e de tanto tentar passou o Carlos Pereira ao entrar noutro SingleTrack, como achava que iam devagar entrou bem depressa e quando deu por ele já sentia o chão a bater no capacete. Levantou-se de seguida e parecia um alce tal era a folhagem amarrada ao capacete. Talvez ali tenha ficado uma bomba ou perdeu-a pelo caminho.
Estávamos a chegar à divisão dos percursos e aguardamos pelos outros dois, Joel estava a queixar-se que foxy estava a ter picadas nos músculos e o Mendes estava a dizer que para ele já estava bom. Arrepiaram caminho para os 25km e assim os outros três tinham o caminho mais desimpedido, visto que para os 45km já poucos estavam para trás.



Começamos logo com um trilho/SingleTrack bastante rápido e esperávamos sempre mais novidades com a intensidade dos km anteriores. O que foi diminuindo, não deixando de haver pontos de adrenalina mas em menos quantidade.
O último reforço ficou um pouco encostado à meta e de resto tudo excelente.
Não deu para confraternizar com os restantes Biclas08, à hora que chegamos já muitos tinham ido embora mas ainda deu para tirar a foto de maior grupo e levar o presunto às costas.

 

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domingo, 17 de maio de 2015

17-05- 2015 V Duatlo - V. N. Famalicão

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Os Kedasbike participaram sempre nesta prova. Este ano com cinco elementos, empataram com a IIedição.
Carlos Pereira e PedroS com quatro edições, Rocha com duas e os estreantes Rui Carvalho e Tony.
PedroS e Rocha foram os que mais treinaram, Carlos Pereira para nós está sempre em forma, Rui Carvalho, ainda, foi aparecendo aos treinos e Tony era uma valente e enorme incógnita. Soube no dia antes da prova aquando o levantamento dos dorsais que o Tony tinha feito umas caminhadas, à volta do parque e que chegava.
Partilhamos as experiências dos anos transatos aos novatos e marcamos encontro às 9.00h para não fazermos nada à pressa e sem filas.
Dia da prova e os novatos já atrasados. Quando chegaram percebeu-se o porquê, o Tony parecia que ia para um desfile com três mudas de treino, calções inclusive (ver fotos). Várias embalagens de comida, mais parecia um vendedor ambulante, só faltava erguer a barraca. Deixou um dos comissários a rondar sempre a área para ver o que mais sairia dali. O Rocha ficou todo inchado quando entrou na zona de transição apoiado com o pé no pedal, ao qual foi advertido “ó Sr Atleta é para ir desmontado”.


Fomos fazer um género de caminhada em paço de corrida para aquecer, nada que nos fizesse transpirar, o calor já apertava.


Posição no último terço do pelotão e o Tony queria ser dos últimos a partir, para não ser ultrapassado, e se pudesse depois atacar. A adrenalina começa a subir que até atirou com o drone ao rio Pelhe. Ao ataque, começa a corrida por umas das artérias mais conhecidas da cidade e com a presença de algum público sabe sempre melhor. A corrida era um vai e vem em cruz e só o Tony não conseguia acompanhar o ritmo “alto dos outros quatro”. Quando dávamos a volta lá vinha o Tony acompanhado com o seu ritmo, e em cada ponta da cruz o Tony ia desaparecendo.


Chegamos à zona de Transição, PedroS foi o mais rápido a fazer a troca e ainda ouve o Rocha dizer que fizemos a corrida muito rápido, e o Rui a diz que vai encher os pulmões. Era de ficar à espera para ver o Tony a fazer a mudança de indumentária.


Agora estávamos montados na bike, a ideia era derreter na primeira volta e depois controlar sem arrebentar na segunda, muitos SingleTrack espetaculares o que dificulta um pouco as ultrapassagens, mas nada que com bom senso não se resolva, muito bem escolhido a parte da bike. (foi pena a GOPRO ter ficado doente nesta parte do percurso).


Os últimos 2,5km a correr são sempre bem difíceis de fazer, e para ajudar, correr atrás de coelhos pelo Parque da Devesa fora, num piso de trail verde, com os rebites dos joelhos a mostrarem a folga em que estão, ver a meta tão perto e depois voltar para trás para mais um S e ver o Rocha e o Carlos Pereira aos SSSS como os restantes.
Mas a travessia longaaaaaa, longaaaaaaaaaa da meta é que sabe bemmmmmmmmm. É tão bom chegar ao fim.

No final, o Tony acha que perdeu muito tempo a mudar de roupa…! Continua em grande forma, e até conseguiu escrever o nome do grupo Kedasbike com um “Quedas bike”.

sábado, 9 de maio de 2015

9-05-2015 NGPS Paredes de Coura (Corno do Bico)


Desde os primeiros GO que andava à espera de furar esta área protegida do Corno do Bico, e passados uns valentes anos consegui riscar estes montes dos que ainda estavam em falta.
Nagy, Pedro Faria, Rocha, PedroS e Ângelo, este último amigo do Rocha, sendo a sua estreia nestas andanças.
Chegamos como sempre pelas 7.30h ao secretariado, e pelo caminho já encontramos o Mário de Braga que tinha feito o último NGPS na nossa companhia.
Com o Pedro Faria e Nagy, os atrasos de arranque são sempre mais de meia hora, e por isso não fomos dos primeiros a levantar voo.
Ao vermos que o Faria deixou a 29” em casa e trouxe a 26” com relação mais leve na transmissão, as subidas para ele deviam ser bem durinhas…
Na preparação da subida ao primeiro pico 750m de altitude com 600+, todos estavam a rolar bem com o Ângelo na dianteira a marcar o ritmo, e logo ali trava amizade para a vida com outro colega que mais tarde lhe salva a vida.
As paisagens estavam fantásticas e os raios de luz a atravessar o bosque das faias dava vontade de estender a toalha e fazer um piquenique, o calor estava a apertar e as sombras sabiam que nem ginjas. Chegamos ao miradouro e encontramos o Mário de Braga, e a partir desse ponto, com ele e outro colega, o Domingos que conhecemos, fizemos o percurso até ao fim.


A descida foi rápida e logo estávamos em cima da zona apresentada no gráfico como a mais difícil, subir dos 300m aos 900m. O inicio de subida para a torre de vigia era a derreter os músculos, e o calor estava a fazer das suas. PedroS, começa a sentir a cabeça como uma panela de pressão e a perder “o sinal de satélite”, alarga o capacete para entrar mais ar e já sente o sinal a voltar.


Ângelo começa a abrir o capôt, lança o pára-quedas e larga ancora. Rocha vê uma bica de 3” e vai refrescar-se. Pedro Faria não está na melhor das formas e os pólens ajudam a dar a marretada.
É muito bonito ver as cores predominantes neste passeio, amarelo e verde, mas o Faria não está para ai virado e continuou a ver os campos às cores. Encontramos muitas vacas pelo caminho com cornos de diversos feitios em forma de arte, mas nenhum como a organização queria, e cavalos à fartura. Fantástico.


Reagrupamos todos no miradouro e o Ângelo fica satisfeito  pela dificuldade ter desaparecido, preparamo-nos para a parte do trajecto que mais gostamos, a descida para o “infinito e mais além”. Era descer a olhar para o GPS e para as marcas no chão de outros bttistas que já passaram. Como era a descer  e com a densa vegetação o sinal de GPS não era o melhor, e descer por um riacho onde não havia marcas, também não era do melhor e acabamos por sair um pouco mais à frente no track.
Sem dúvida uma bela descida tanto de bonita como de escorregadia, com as raízes a dificultar, e ainda deu para fazer alguns driftings sem intenção.
Voltamos a perder o Ângelo, mais algum tempo à espera e aconselhamo-lo a ir para os 47km, mas ele diz que tem tempo e que está melhor, arrancamos assim.
O pára-quedas dele volta a abrir ficando para trás. O amigo da primeira subida pára para lanchar e ao ver o Ângelo de capôt aberto dá-lhe uma sandes milagrosa e ele renasce tal qual uma fénix. 
F r e s q u i n h a.
No restaurante Casa de Xisto paramos para abastecer e D. Rocha bebe a cerveja do empeno. Quando voltamos ao track apanhamos o Ângelo como novo.


Estávamos a chegar ao parque eólico e a 27.5” começa outra vez a ter picadas nos músculos, agora é a vez do Rocha fazer de Ângelo na parte de trás.
Como prémio, quem conseguir fazer o parque eólico todo e subir a ultima cascalheira até à igreja de São Silvestre, tinha o prazer de lamber duas eólicas.
Depois foi descer em alcatrão (não foi grande coisa depois de tanto trabalho a subir) não gostei, mas para o Rocha foi uma lufada para as pernas da 27.5”. Acaba o alcatrão e o Rocha vê uma placa informativa (Paredes de Coura 4km). Enche os pulmões cheios de ar e… “vou por estrada até Paredes de Coura”, faltavam cerca de 5km mas ele não pode ver placas e estrada, fica logo em pulgas para acabar o sofrimento.


Com menos um no grupo, agora 6 e após 300m perdemos o Ângelo, uns diziam que estava para frente, outros afirmavam que não estava para trás, liga-se para ver onde andava a fénix renascida. Já tinha feito um ou dois km enquanto esperávamos que ele aparecesse. Arrancamos os 5 restantes, e o Rocha perdeu umas belas descidas até ao fim não havia grande dificuldade.
Chegamos à meta, já lá estava o Rocha e nada de Ângelo… mais uns minutos largos e chega ele, nem ele sabe por onde andou, o track desapareceu do GPS…
O Rocha continua a fazer entre 87,4% a 94,8% de percurso tenha ele 140km, 90km ou 50km. Temos que começar a aldrabar nos km…


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sexta-feira, 1 de maio de 2015

1-5-2015 ASSALTO À ASSUNÇÃO

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Depois de ver um rescaldo fotográfico dos Amigos do Pedal em que "Assaltaram a Assunção", deu vontade de ir ver e sentir aqueles trilhos.
Nagy, Carlos Pereira, Rocha e PedroS, escolheram não um dia cheio de frio nem um calorento. Escolheram uma noite que choveu  em modo diluviano e amanheceu sempre a espremer as nuvens até ficarem brancas ao inicio da tarde.
Saímos de Famalicão pelas 8.30h e o Rocha levava às costas uma gripe e o relógio apertado, tinha que estar de volta pelas 1.30h.
Por estrada até Santo Tirso e entrar no Track do percurso foi rápido, mas entrando nos trilhos cheios de água e lama, com as lages de granito em que não dava para subir nem descer, tal era a falta de tração. Mas no nosso grupo tentar e teimar são ossos do BTT Kedasbike (daí o nome). 


Numa subida de uma lage de granito Rocha tenta a escalda e fica a meio de conseguir um topo, falta pernas e cai para o lado, o lado era mais baixo cerca de 1 metro e lá foi a 27.5" levar com os primeiros riscos no cromado. Estar sentado em cima de uma 27,5" (mais alta) e cair para o lado com mais um metro a estatelar-se em cima da lage de granito não é fácil ver, nem sentir. O Rocha foi mais para frente para poder berrar alto e soltar a língua #$%&%#. Não partiu nada só amassou...
O relógio estava a andar e estava-mos a ver que não ia dar para acabar o percurso e o Rocha aponta o telemóvel para pedir boleia e ir ao compromisso que tinha.


Andamos mais uns 4km, fizemos a pista de enduro, fomos até à nascente o Rio Leça e foi a nossa vez de remar a Famalicão. Ficou por fazer uns 9km que esperamos fazer com melhor tempo.



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