domingo, 20 de março de 2016

20-3-2016 OTZ Bike

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Com nove Kedistas inscritos à partida (Nagy, Carlos Pereira, Rocha, Tony, Rui, Sheik, PedroS, Joel e Nelson) o Nelson como vizinho da partida ficou encarregue de levantar os dorsais. Os vizinhos Rui e Tony (os cansados) foram de carro!!! 5km, e metade a descer bem. Os restantes foram para o ponto de encontro. O Joel não apareceu e pensou-se que aparecia de carro, o que tb não aconteceu (adormeceu).
Às 8.35h já estávamos à espera dos dorsais que o Nelson (atrasado) ficou de entregar.
Como o passeio era em Famalicão, as caras conhecidas eram aos magotes, e outro Kedista (o Sílvio) também estava lá.
A “avenida” estava a ficar atolada de bttistas com todos os Kedas com a roda da frente apontada para a partida à espera do arranque, que se deu pelas 9.30h.
As nossas pernas tinham de compensar os trinta minutos de previsto atraso.
Arrancamos com todo o cuidado, mas mesmo assim vê-se sempre asneira da grossa nos primeiros km. Um colega à frente bate no muro de uma casa com o ombro, pensei que ficasse por ali, mas no fim soube, falando com ele, que só tinha dado cabo do casaco.
Tentamos ir todos juntos até calcar terra, com o Nagy, Rocha e PedroS na frente, pelo retrovisor, o Carlos Pereira, os restantes não se viam. PedroS vai reduzindo para o Carlos Pereira se juntar e ver se havia mais algum kedas por perto.


O Nagy e o Rocha soltaram a franga e continuaram na sua senda de glória, o Nagy era a cabeça da flecha e o Rocha era o rabo (vá-se lá saber o que isso quer dizer!?).
O Carlos Pereira o nosso campeão nacional M50 de salto em altura, com novo record batido há uma semana com 1.81m, tem estado a treinar atletismo aos sábados, e estava um pouco roto, fomos pedalando no ritmo dele. Os outros kedas atrás não estavam a conseguir juntar-se. Apareceu o Luís Martins onde pedalamos os três, a maior parte do percurso. A bike do Luís foi amiga dele e fez o percurso sem as avozinhas. 


O percurso equilibrado com 30km e 700m+ acumulado, com subidas e descidas bem distribuídas, a lama continua a ser uma constante nos passeios deste ano, havia algumas zonas que tínhamos de ligar o periscópio tal era a profundidade de alguns “lagos”.


As descidas acabam sempre mais rápidas que as subidas!??? São comentários e normalmente não se lembra muito da paisagem, mas esta já a subi muitas vezes.
Quando chegamos à meta o Nagy e o Rocha já estavam amarrados à bifana acompanhada de cerveja, também fizemos companhia e os outros chegaram logo a seguir.


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sábado, 12 de março de 2016

12-3-2016 GPS EPIC Lousada (rotas gourmet)



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Com o cheiro dos trilhos e do gourmet, Nagy, Pedro Faria e PedroS chegaram a horinhas para arrancar bem cedo.

 

A esperança é que os trilhos estejam secos, os últimos dois grandes passeios foram bem duros, Montalegre pela neve e Baião pela lama e o corpo ainda não estava bem recuperado para este dia. 

 

 

Logo nos km iniciais, a primeira quinta com provas de vinho, o relógio devia andar pelas 9h e… provas de vinho!??? Vai ser bonito vai… a acompanhar uns biscoitos.
Mais à frente outra quinta, que nos presenteou com aletria, biscoitos e café. Começava a pensar que vinha demasiado carregado com comida a mais. O ritmo de degustação tinha de abrandar se não o pessoal não acabava o passeio.
Com cerca de 14km e de 1,5h desde o arranque, nova quinta para degustar uns queijos. A média estava boa e a parte mais dura do percurso foi entre quintas, entre o km15 e o km50. Não haviam mais quintas,  e nós que já estávamos a habituar-nos às provas, em vez disso tivemos montes, com subidas e descidas com morfologia igual ao nosso quintal. Alguns ST deram para esquecer as provas nas quintas, mas o que nós queríamos, era mais provas. 

 

Finalmente aparecem as provas doces com as compotas. Provamos, ou melhor, comemos até dizer que não queríamos mais e voltamos para o monte. Acabaram-se as provas e no fim uma bifana acompanhada com uma cerveja

 

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domingo, 6 de março de 2016

06-03-2016 Duatlo Famalicão

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Decorreu no passado dia 6 de Março a 6ª edição do Duatlo de V. N. Famalicão, desta vez contou com uma participação mais reduzida do Kedas Bike, dado que apenas participou com uma equipa Estafeta Mista composta pelo experiente Tony Pereira, que fez a prova de BTT (20 Km) e pela principiante Silvia Ferreira, que participou na vertente do atletismo (5 Km + 2,5 Km). O curioso é que este casal é mesmo um casal a sério, dado que são casados.
A prova correu muito bem, tendo esta equipa conseguido um brilhante 31º lugar na vertente de Estafetas Mistas, com um total de 1h e 53 minutos.
Para o próximo ano haverá mais!

sábado, 5 de março de 2016

5-3-2016 NGPS Baião (trilho do neolítico)



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 Mais uma visita ao Douro, = a empeno 63km com 1800+ acumulado. Nagy, Rocha, PedroS e Nelson foram os kedas que participaram, e deixaram o seu cunho de kedas no percurso.
As semanas que antecederam o passeio estiveram sempre chuvosas, e se andássemos por piso que não filtrasse bem a água, o terreno devia estar bem duro, o que foi acontecendo ao longo do percurso. 


Logo no início uma descida já calcada por outros bttistas, a lama já se ia acentuando nos trilhos e numa viragem (para o chão) mais rápida, PedroS e a sua bike foram roçar a erva na horizontal, sem consequências.
Os primeiros km prometiam beleza, e a chegada à tasquinha do fumo com um café tradicional feito ao lume (literalmente) em potes de barro, servido com um doce típico da zona.
Com o ajuntamento dos bttistas à volta do café tradicional, uma cara conhecida de Tábua, o Tó veio até ao Norte apresentar o NGPS de Tábua. Fomos colocando a conversa em dia em andamento. 


Mais um apeadeiro (já com 25km no corpo) para repor energias, as bifanas estavam espetaculares e há quem não resista a uma cerveja, nem a pode ver. Fecha os olhos e “tumba”. Já tínhamos descansado um bom bocado e retemperado o palato que é sempre bem melhor que as barras que levamos habitualmente. Entre o km 25 e 28, Nelson e mais tarde o Rocha já andavam à rasca com cambras, o piso estava demasiado exigente o que foi massacrando.

   

Para animar, nada melhor que uma descida com algumas zonas técnicas, ajudando à dificuldade a lama e a água, era uma junção que provocou uma keda ao Rocha que sujou o equipamento.
O piso continuava muito pesado e rolávamos quase sempre com mudanças mais baixas, e pelo km33 o Rocha e Nelson decidem fazer só estrada e abandonam os trilhos, contudo ainda fizeram 50km.
Agora o locomotiva Nagy ia à frente (só nas subidas) impondo o ritmo, PedroS ia descansando o mais possível (ou tb já estava a ficar todo roto) e mais uns 10km, começávamos a avistar o Rio Douro. Estes km formam feitos a uma boa média com descidas rápidas e algumas subidas que não chegavam a chatear. Fomos aproveitando para hidratar bem e reforçar o estomago enquanto apreciávamos as vistas.
Em alguns pontos já víamos o Rio Douro, mas quanto mais depressa chegasse-mos ao Douro mais depressa começava a grande dureza do dia, que era subir até Baião já com o desgaste dos km. 


Numa das zonas mais bonitas do percurso, praticamente a chegar ao Rio Douro, a descida em calçada ladeada de vegetação com janelas para o Rio Douro, colocava uma dúvida nos travões, ou iam apertados para apreciar a paisagem ou soltos para a adrenalina. Ganhou o aperto do travão para apreciar melhor a paisagem e um ribeiro transformado em cascatas e rápidos provocados pela quantidade de chuva das últimas semanas. E enquanto vais admirando a natureza e construção da ponte de passagem do comboio, não reparas nos avisos do gps e mesmo em cima da curva umas fitas amarradas a umas pedras chamam-te atenção e o barulho que se aproxima em forma de comboio…!? Mas que é isto, que p”#$%& de sorte. Passava um comboio, é certo que vinha devagar mas deu para apanhar um grande susto mesmo assim. Dasseeeee.
A visita ao Rio Douro que agora estava castanho com a quantidade de terra que lhe foi entregue pelas chuvas, foi curta, agora era subir e subir até chegares à meta, e faltavam 10km. Pelas pernas, apontei para mais 2h a pedalar. Não sei se foram as duas horas mas foram duras. A avozinha foi a mudança mais usada, ora paredes com bastante inclinação, ora pisos técnicos em pedra enlameados, ora rios de lama, e tudo isto a subir para ajudar mais um pouco à dificuldade existente.
Cheguei à meta já deslaçar o ácido lácteo, as pernas já as sentia a flutuar ou não as sentia, ficou a dúvida.
Foi um percurso bonito mas a chuva tornou-o bastante duro.


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