Depois deste mail:
"Boas Kedistas,
Domingo vamos para Joane andar, e o ponto de encontro vai ser na rotunda de
Joane às 8.15h por isso quem quiser ir que diga de carro ou a pedalar. Estaremos em casa à hora do costume”
Recebi estas respostas…
1º “Boa tarde Pedro
È algum passeio organizado?
Fazes ideia se vai ser “pesado”?”
2º “Vai ser para algum empeno
extraordinário?”
3º “Estás com ideias. É para comer ou para sofrer?
Seja o que for, vou a pedalar.
Abraço”
4º “andas a fumar merdas????”
Depois da proposta feita aos kedas, só o Carlos Pereira
aceitou o desafio de ir até ao ponto de encontro (rotunda de Joane) de bike.
Dois colegas do Rui Carvalho que neste domingo iam andar com o nosso grupo, também
quiseram o cão, e foram a pedalar até Joane.
Hora marcada para as 7.50h na BP em direcção a Joane.
Quando lá cheguei o Carlos Pereira já lá estava, os colegas do Rui Carvalho nem
vê-los, esperamos uns cinco minutos, e tivemos de arrancar sem eles.
Pelo caminho passa por nós o Joel com a bike em cima do
carro, com um quadro novo (após o outro ter entregue a alma ao criador). Era um
quadro já cansado: de andar com o Joel em cima, do tamanho do Joel, do binário
do Joel, das quedas do Joel, de levantar as rodas para cima, estava a precisar
de descanso.
A seguir passa o Rui Carvalho a acordar a vizinhança que
vivia junto à estrada, a tocar buzina como um maestro louco em fim de carreira.
Perguntamos pelos colegas dele, ainda estavam 1,5km atrás.
De seguida passa o Tó e o Mendes na carrinha com as duas
bikes, uma em cima da outra a fazer o AMOR.
Já na chegada ao ponto de encontro chegam os NINES no
carro funerário. De seguida chegam os colegas do Rui Carvalho.
Juntamo-nos ao grupo BTT Teatro e fomos para
os Trilhos Penosos (eu e o Tó fizemos este passeio em Setembro) cerca de quinze
BTT teatro e oito kedas + dois. Éramos um grupo grande com andamentos
diferentes mas fomos todos juntos esperando sempre pelos últimos. Pelo meio o
Mendes foi ao tapete de mato, mas não foi o único, dois colegas do BTT
teatro seguiram-lhe as pisadas. Era um percurso com algumas zonas
técnicas a subir e a descer.
Foi um bom passeio durinho e rasgadinho. Foi andar rápido
para ver se chegávamos a horas a Joane para beber um caneco e arrancar para
Famalicão. Não deu para quem vinha a pedalar, mas deu para quem vinha de carro.
Fizeram de tudo para nos atrasar só para não podermos beber.
No fim eu e o Carlos Pereira e os dois colegas do
Rui Carvalho fizemos um contra relógio por equipas até Famalicão, foi onde me
cansei mais. Vento de frente e tentar chegar o mais rápido a Famalicão, quase
entrei em erupção tal era o calor nas minhas pernas… fiquei todo roto…
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