domingo, 28 de julho de 2013

28.07.2013 | Passeio Pereira Barcelos/Ponte de Lima

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Mais um passeio de Bike com os Biclas08, no seu já famoso passeio anual. 


Vai mudando de data mas a chuva, essa… vem sempre, e fica sempre marcado para um dia depois de um jantar de Natal ou um piquenique organizado pelos Kedasbike, para nos dificultar mais a vida.


O dia começou com a nossa amiga chuva, a mostrar a sua força. Vão adiar o passeio, está a chover demasiado e eles não andam à chuva, porque a chuva molha. 



Mas enquanto preparo tudo para sair o tempo dá uma trégua.

O Carlos Pereira e PedroS chegam a casa do Mendes e este já está preocupado com a chuva. O Américo dos Biclas08 liga e diz que em Pereira está a chover a cântaros. Resposta pronta: Nós já estamos de saída para aí e não chove em Famalicão. (aldra)


Já com vista para o cimo do Monte da Franqueira em Pereira, vê-se uma enorme escuridão e percebe-se que está a chover a cântaros que até faz fumo.






Quando chegamos ao ponto de encontro só lá estão dois, o Pedro todo encharcado e o Carlos Jardim sequinho, foi de carro sem a bike, hum… entretanto chega o Ricardo de bike, o Américo aparece de carro sem bike, hum… cheira-me a ficar em casa.


Depois de conferenciar e chegando mais alguns a conta-gotas, uns de bike outros de carro decidimos por um nim.



Mais uma valente descarga de água e no meio do fumo aparece o António, e a seguir o Álvaro. Estivemos a ver chover durante uma meia hora sempre a rasgar.


Parou de chover, apareceram mais uns quantos. Estávamos 20, uns molhados outros não.

Decidimos arrancar já com um café para aquecer as máquinas. (Caminhos de Santiago de Compostela)


Passados quinze minutos já estávamos a levar com a chuva em cima e para piorar um furo, já é mau ter um furo mas à chuva é ainda muito pior.





Atravessamos o centro de Barcelos e já estávamos a ligar para o nosso aguadeiro Zé para lhe dizer que estávamos atrasados.


Mais uma descarga e tentamo-nos abrigar debaixo das árvores, o Paulo vai para o meio de um campo, entra dentro do barraco da rega e abriga-se lá. Mas como está a chover demasiado, depressa ficamos encharcados e decidimos arrancar. Só passados uns km é que reparamos que deixamos o Paulo dentro do barraco da rega.


Mais um furo, mas desta vez uma Sra. emprestou-nos a garagem para mudar de câmara-de-ar.

Ao chegar ao ponto de encontro, onde se encontrava o nosso aguadeiro Zé. O tempo parecia que ia dar alguns minutos para o reforço.


À nossa espera estavam 3 meninos de 5L bem fresquinhos, 2 travessas de panados, 1 de rojões, 1 de moelas (não era o ricardo), pão e a já famosa chouriça assada no local em água-ardente.


Ainda oferecemos a quem passa-se na zona, mas só um pescador e uma peregrina de Boston é que quiseram. A peregrina ainda quis tirar uma fota para mais tarde recordar.





Arrumamos tudo, (não sobrou nada, só um pouco de vinho) a chuva já estava a ameaçar, e não tardou a refrescarmos as ideias.


Chegamos ao restaurante e o streep começa, tirar a roupa molhada e vestir uma seca.


O arroz-de-sarrabulho estava bom o leite-creme estava bom, e o vinho começou a ficar bom… menos o aspeto da mesa…


Agora o percurso era por estrada, o aguadeiro Zé já não ia sozinho, o Leiras ia com ele dado que só tirou bilhete de ida. Colocou a bike na carrinha e iam a fazer de carro de apoio e carro vassoura ao mesmo tempo.


Os mais apressados desapareceram logo na 1º curva.


E no fim de cada subida os que estavam mais em forma ficavam à espera do carro vassoura para molhar a palavra.


Ao chegar a Barcelos, o grupo restante partiu-se em dois, só voltou a encontrar-se já em Pereira mas com menos elementos. Aí o Américo deu um espetáculo com as mãos e fez POEMA bem alto. Porque somos um grupo e para castigo por não virmos todos juntos fomos para o tasco beber poçadas/cubas e muito red bull, os que quiseram vir, outros tinha que comer francezinhas em Braga, outros tinha que ir embora simplesmente. Fomos nove para o tasco, no fim fomos convidados para uma sardinhada acompanha de dois aniversários. Chegámos lá seis e ficamos por lá umas duas horas a comer e beber. 


No final o Paulo foi embora de bike mas esqueceu-se do capacete, já precisava de arrefecer a cabeça, ou por ter sido esquecido no meio do campo dentro do barraco da rega também pode provocar esquecimento.


Não é fácil este tipo de desporto e são precisas muitas horas de treino, este foi das 8.00h da manhã até às 21.30h. Por isso bons treinos…

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