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NGPS
centro, Penacova, já estava decidido participarem os KEDASbike neste passeio. O
Rocha a meio da semana saiu do grupo. Nagy, Pedro Faria, PedroS mais um amigo
Miguel Martins, juntou-se o Mário que veio de Braga e arrancamos em direção a
mais um NGPS. A previsão do tempo era bem agradável para o passeio. Chegamos a
Penacova rodeada de nevoeiro e assim mesmo arrancámos pelas 8.30h já em cima da
nossa companheira,… de montanha.
Começamos por uma descida acentuada com a ideia que a parte
final, de volta a Penacova, ia doer.
Subir até aos moinhos de Gavinhos, que avistávamos cá
de baixo e juntávamo-nos assim a D. Quixote de La Mancha para a conquista do
monte, lutando contra os moinhos de vento.
Esta batalha estava ganha, faltava a conquista de outro
posto de moinhos de vento. Descer aos solavancos deixando a arma emperrar em
alguns sítios, e deixar a mesma cair quando menos se espera, onde outros já se
levantavam.
Continuávamos
a avançar em direção aos moinhos de Portela de Oliveira, estes mais altaneiros
e alguns recuperados, dando mais beleza à conquista. Uma descida simpática para
logo entrar em ST a subir levemente, como quem chama pela avozinha. Não era
muito acentuada certamente entre jovens pinheiros, e pedras velhas e lá fomos
rolando até entrar num estradão para fazer km pensava eu de que…
Engano meu, voltamos a subir como no último parágrafo, com
algumas alterações. A subida era mais acentuada e os pinheiros adultos. “Bela
descrição Pedro” a descida em terra mais “fofa” (sim, sei do que estou a falar,
experimentei) com verdadeiros ganchos de 360º a descer, cheguei ao último
gancho já com pouca força, e pela 3ª/4ª vez desmontei rápido. O Faria todo
entusiasmado atravessa a rua e continuou trilho abaixo até se aperceber que o
“track desapareceu” do gps e voltou com a bike às costas. Mas curtiu a descida
e isso é que conta.
Preparar o corpo para a subida mais longa do dia e atingir o
ponto mais alto do percurso a 550m, 10km para subir 400m+, nada de dificuldade
e os trilhos bem decorados com a vista a pousar nos montes mais longínquos. Tb
tivemos passagens em tuneis de austrálias (julgo eu) para arrefecer um pouco o
corpo.
Chegamos ao topo do Bussaco para sermos presenteados com
descida em ST de enduro até ao obelisco. Fantástico este trilho, mais um que a
organização nos ofereceu.
O calor vai apertando e o racionamento de água no
grupo é geral, só o Miguel é que vai depenando todas as árvores de fruto que
vê, e assim ingerindo mais líquidos. Na aldeia de Lourinhal encontramos uns
tanques de água onde enchemos os camelbak e bidões, em boa hora o fizemos.
Entravamos na zona mais rápida do percurso onde se fazia os km mais rápidos.
Estávamos agora a atravessar a barragem para fazer 10km ao
longo do Rio Mondego, o primeiro encontro com o rio foi deslumbrante. Um
espelho de água fantástico a convidar para fazer um piquenique, e no fim dormir
uma sexta. Era mesmo o que apetecia…
A ponte é uma passagem, prá outra margem. E esta era
de madeira com vista para o alto de Penacova. Com os km a acabarem já só
pensava em teleféricos, elevadores, escadas rolantes e outras coisas tais. Nem
me quero lembrar da subida da escola. Era larga, muito larga… e subia… subia e
as pernas gemiam. Esta subida dassse….
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