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Carlos Pereira, Rocha, PedroS e Nelson com inscrição feita
há algum tempo, Nagy e Rui foram sem dorsal (decidiram ir nos últimos dias).
No nosso ponto de encontro PedroS chega com uma 29” para
teste e o Rocha chega atrasado já com um furo. Deu para encher de ar e
arrancar, mudava-se a câmara-de-ar enquanto estávamos à espera do arranque.
9.00h era a hora marcada para o arranque mas a meia hora da
praxe de atraso já contabilizada para estes eventos tb fez a sua presença.
Com duas voltas de passagem na meta, para logo entrar nos
trilhos. O Nosso grupo de inico ficou partido e com a primeira subida inclinada
nos primeiros km, mais atrasados iriam ficar.
PedroS e Rocha iam em modo económico nas subidas e planos, e
nas descidas só utilizavam os travões quando necessário. E na primeira descida
o PedroS deixou embalar a 29”, e que embalo, que a curva foi feita já em corta
mato, parecia um cavaleiro montado no cavalo num rodeo, e só quando voltou a
entrar no trilho é que o cavalo se acalmou. (que sorte)
A
organização conseguiu a chave do portão de duas quintas por onde passamos, e
assim possibilitou-nos apreciar a beleza interior que vista de fora não fazia
adivinhar.
Os
restantes Kedas estavam atrasados e mesmo em modo económico, parando algumas
vezes para deixar espaço nos ST, eles se aproximavam. Parar mais uma vez até
eles aparecerem, o Carlos Pereira já se avistava seguido pelo Nagy. Do Rui
sabia-se que estava a ficar com cãibras, e ainda nem a meio íamos. O Nelson
vinha acompanhar o irmão num ritmo ainda mais lento. Decidimos voltar aos
trilhos.
O
Monte da Saia era onde íamos fazer o maior acumulado no percurso, tendo em
conta os km já feitos e acumulado.
Subidas curtas, a estirada estava para chegar e já se via muito DH monte acima
em peregrinação.
Chegávamos agora ao topo do Monte da Saia, e a expetativa
para que lado iriamos descer era grande, podia haver novidades frescas. Este
monte para o nosso grupo é um mistério, conseguimos subir e descer sempre por
trilhos diferentes e se quisermos repetir nunca é igual. Com a 29” esperava não
ter muitas filas para ver com se portava a descer. Começamos por descer entre
dois penedos, com pendente acentuada e com um salto com pouca receção, era
assim que a conhecíamos (a subir).
Depois de ver uma ponte fiquei mais tranquilo, mas o entrar no ST entre árvores, a rapidez da 26” fazia falta. Nas zonas um pouco mais largas, o drift começa a sair e a bike vai começando a fazer parte do piloto, mas o trânsito estava a estragar a química entre os dois seres.
Depois de ver uma ponte fiquei mais tranquilo, mas o entrar no ST entre árvores, a rapidez da 26” fazia falta. Nas zonas um pouco mais largas, o drift começa a sair e a bike vai começando a fazer parte do piloto, mas o trânsito estava a estragar a química entre os dois seres.
Deu para gozar o passeio e mais umas alternativas ao
nosso monte unicórnio.
Restantes vídeos
https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+13-11-2016+Sem+Medo+btt+%28S.+Martinho+5%C2%AA%29+
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