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O final das férias apontava para o dia 5 de Setembro,
antecipei um dia a chegada a casa mesmo a tempo de participar no NGPS de VN de
Cerveira.
A hora de chegada a casa era já tardia e os preparativos
para zarpar às 6.30h da manhã deixaram poucas horas na horizontal de olhos
fechados.
Do grupo só eu é que ia participar, um por lesão (não
conseguiu atravessar um pinheiro a descer de bike, está a recuperar) outros por
M$#&%#...
Mas como já participo há alguns anos no NGPS devo encontrar
lá alguém conhecido.
Quando estou a estacionar encontro o Mário de Braga. Já
tinha companhia. No secretariado mais uns quantos, Ângelo, Paulo… e se
estivesse mais tempo mais ia encontrar.
Não sabia o que esperar depois das serras de VN de Cerveira
estarem alguns dias a arder. Começamos a subir com um leve aquecimento por
alcatrão até ao miradouro do Cervo em VN de Cerveira, e notava que a bike
engordara um pouco nas férias, as escoras tb se iam queixando de dores
musculares, e saíamos na primeira subida.
A vista era fantástica e dava para ver a Ilha dos Amores e o ponto mais alto onde o percurso nos ia levar, pelo caminho já se avistavam pontos negros que o incêndio pintou.
A vista era fantástica e dava para ver a Ilha dos Amores e o ponto mais alto onde o percurso nos ia levar, pelo caminho já se avistavam pontos negros que o incêndio pintou.
Na descida um colega dos NorteTrilhos juntou-se ao nosso
grupo e andamos os três até praticamente ao fim do percurso em terra. Os
trilhos estavam a ter pouco interesse, estradões e alcatrão e pouco a acrescentar.
Os incêndios devem ter ajudado…
O prazer voltou quando entramos no km 47 com uma subida
lenta e dura, com algumas zonas técnicas que acabou numa fonte onde a água
fresca sabia que nem ginjas e ajudou a refrescar o calor que se sentia.
Com uns 2km de descanso e nova subida em estradão gravilhado
até ao Alto da Pena, onde a vista era fantástica e fantasmagórico com a
quantidade de negro que a vista conseguia alcançar. Pelo meio via-se a
quantidade de trilhos que a serra tinha.
Agora era descer praticamente até ao Rio Minho, e a paisagem
por aí, era toda preta, o trilho não fosse o negro juntava-se à subida em gozo
que deu a descer.
Avarias: dois furos para mim e outro para o Mário
No fim até o quadro se queixava de dores musculares…
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