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Inscritos, estavam o Pedro Silva, Nagy, Rocha, Rui, Nelson e
o seu irmão Xavier (amigo dos Kedistas).
Nos fins de semana anteriores apareceram as lesões: o Pedro
cortou-se na sola do pé numa ida à pesca, o Rui parece que beijou o chão com
amor… com muito amor.. Duas falhas eram praticamente garantidas. A substituir o
Pedro, veio o Carlos Pereira. O Rui, bom…“descansou em paz (RIP)”..
Levantamento dos dorsais efetuado no sábado pelo Nelson… que
mora ao lado. No domingo de manhã, os Kedas prontos, ou quase prontos, para os
36km que aí vinham com cerca de 950 metros de acumulado positivo.
Tudo levava a crer que ia ser durinho, agravando se ainda
pelo estado do tempo dos dias antecedentes, onde não faltou chuva…
O Rocha e o Nagy, depressa desapareceram de vista nos 2
primeiros quilómetros em alcatrão… À entrada do primeiro troço de monte, houve
logo uma keda, mas não era dos nossos. No entanto, deu para aumentar a
distância entre os primeiros e os outros, pois o trânsito ficou logo
congestionado..
Decorriam cerca de 8 km de prova, e na berma estavam Nagy e
Rocha a dar á bomba num pneu do Rocha, que já tinha parado pela segunda vez.
Posto isto, Nelson, Carlos Pereira e Xavier fizeram as perguntas do costume
(então, é preciso ajuda e tal?) e deram às-de-vila-diogo.
Sobe e desce, lama a dar com um pau, piscinas barrentas e
tratamentos de pele por todo o caminho, e chegaram os 3 primeiros kedas ao
reforço. Poucos minutos depois apareceu Rocha de câmara nova e mais um bocado
vem o Nagy. Uma “bufadela” rápida na roda de Carlos Pereira e arrancamos.
Pelo caminho, não faltava povo a queixar se de dificuldades,
tanto técnicas, como físicas. Mas o pior ainda estava por vir… o Rocha começou
com algumas dificuldades a nível de sinal, e a subida (mãe das subidas), ficou
pra outro dia. O Nelson a meio teve de recuperar fôlego, o Xavier trepou até la
acima, onde tinha claque a aplaudir e a prometer festa quando chegasse a casa.
Em relação aos dois colegas, já os tinha perdido de vista, tal era o seu ritmo
consistente.
A 2km da meta, saltou um músculo fora ao Xavier, de forma
que fomos em ritmo lento até ao final.
Já na meta, encontravam se todos os kedas, alguns já de
bifana na mão.
Como de costume nos RAID´s OTZ BIKE, a organização é
excelente, com percursos bem traçados, bem ao estilo dos KedasBike e ainda um
sorteio final de alguns prémios, embora desta vez ninguém tenha arrecadado
nenhum, nem mesmo o Carlos Pereira – talvez por ir no lugar do Pedro. Mas fica
o agradecimento ao OTZ por nos proporcionar uma manhã de bons desafios,
comparados de igual forma com outros eventos de BTT, e tudo a custo ZERO.
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