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Com nove Kedistas inscritos à partida (Nagy, Carlos Pereira,
Rocha, Tony, Rui, Sheik, PedroS, Joel e Nelson) o Nelson como vizinho da
partida ficou encarregue de levantar os dorsais. Os vizinhos Rui e Tony (os
cansados) foram de carro!!! 5km, e metade a descer bem. Os restantes foram para
o ponto de encontro. O Joel não apareceu e pensou-se que aparecia de carro, o
que tb não aconteceu (adormeceu).
Às 8.35h já estávamos à espera dos dorsais que o Nelson
(atrasado) ficou de entregar.
Como o passeio era em Famalicão, as caras conhecidas eram
aos magotes, e outro Kedista (o Sílvio) também estava lá.
A “avenida” estava a ficar atolada de bttistas com todos os
Kedas com a roda da frente apontada para a partida à espera do arranque, que se
deu pelas 9.30h.
As nossas pernas tinham de compensar os trinta minutos de
previsto atraso.
Arrancamos com todo o cuidado, mas mesmo assim vê-se sempre
asneira da grossa nos primeiros km. Um colega à frente bate no muro de uma casa
com o ombro, pensei que ficasse por ali, mas no fim soube, falando com ele, que
só tinha dado cabo do casaco.
Tentamos ir todos juntos até calcar terra, com o Nagy, Rocha
e PedroS na frente, pelo retrovisor, o Carlos Pereira, os restantes não se
viam. PedroS vai reduzindo para o Carlos Pereira se juntar e ver se havia mais
algum kedas por perto.
O Nagy e o Rocha soltaram a franga e continuaram na sua
senda de glória, o Nagy era a cabeça da flecha e o Rocha era o rabo (vá-se lá
saber o que isso quer dizer!?).
O Carlos Pereira o nosso campeão nacional M50 de salto em
altura, com novo record batido há uma semana com 1.81m, tem estado a treinar
atletismo aos sábados, e estava um pouco roto, fomos pedalando no ritmo dele.
Os outros kedas atrás não estavam a conseguir juntar-se. Apareceu o Luís
Martins onde pedalamos os três, a maior parte do percurso. A bike do Luís foi
amiga dele e fez o percurso sem as avozinhas.
O percurso equilibrado com 30km e 700m+ acumulado, com subidas
e descidas bem distribuídas, a lama continua a ser uma constante nos passeios
deste ano, havia algumas zonas que tínhamos de ligar o periscópio tal era a
profundidade de alguns “lagos”.
As descidas acabam sempre mais rápidas que as subidas!???
São comentários e normalmente não se lembra muito da paisagem, mas esta já a
subi muitas vezes.
Quando chegamos à meta o Nagy e o Rocha já estavam amarrados
à bifana acompanhada de cerveja, também fizemos companhia e os outros chegaram
logo a seguir.
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