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Chegada à hora prevista a Macedo de Cavaleiros, e arranque de
bike às 7.30h… para o café.
Já em cima da bike apreciando a paisagem, pedalando 3km…
mais uma novidade… pequeno almoço à patrão. Sem fome nenhuma lá fomos provando
a gastronomia com que estes amigos transmontanos nos mimavam. Torradas nas
brasas com azeite, diversos bolos típicos, acompanhar um café de pote feito ao
lume a lembrar o país diversificado e fantástico gastronomicamente apaladado
que temos. Perdemos (ganhamos) uns belos
minutos a provar. De barriga bem cheia pedala-se muito melhor D#$%”&. Ao longo dos 80km a gastronomia foi
acompanhando como mostra no vídeo anterior.
Além da comida e do acolhimento, este pessoal de Macedo de
Cavaleiros tb escolheu um belo traçado de btt com exigência qb até ao km 41.
No maior montado de sobreiros na Península Ibérica recortado
por trilhos fantásticos. As minhas mudanças não estavam como os trilhos, nas
reduções mais baixas, as subidas estavam a ser penosas. Não estava a conseguir
colocar a avozinha e a irmã mais nova nem a outra a seguir que nem sei como se
chama. Já estava a passar-me e a esgotar as forças a subir com mudanças mais
pesadas. Um a subida com 40% (segundo o strava) de inclinação em algumas zonas
é obra, claro que a fizemos a arrastar a bike.
O tempo estava muito abafado e quente e a quantidade moscas
que havia em redor era uma coisa maluca (última parte do vídeo em cima).
Paramos para tentar afinar as mudanças, não estava fácil e um colega dos
NorteBike deu uma grande ajuda a remediar a coisa. Não ficou ótimo mas ficou
bem e deu para pedalar sem muitas chatices. OBRIGADO caro colega NorteBike.
O Rocha já ia dando dicas que estava por um fio, não que eu
estivesse melhor. Mas até aqui a paisagem era fabulosa, algumas zonas a lembrar
o Alentejo com o amarelo dos campos de trigo, amaciava o desgaste. O calor
estava já debaixo da pele, a brisa nem a descer se sentia, o oxigénio estava
pouco concentrado e a perca de sinal era constante, só os olhos é que se estavam
a safar e acalmar o corpo por melhores e frescos km. O Nagy parecia bem, ou o
melhor dos três, ou o que sofria menos com o calor.
Ao chegar ao grande, fantástico, épico reforço o ânimo
voltou, o Rocha tinha chegado ao paraíso e já estava pronto para ir para
Macedo. Descansa-mos bem as pernas mas o maxilar levou uma valente coça. Um
belo repasto com os bttistas a “com-biber”
bastante.
Deixamos o reforço e fomos visitar (exterior) o casarão da
quinta de Valle Pradinhos, e rumar aos trilhos durante mais 4km, o Rocha corta
para Macedo de Cavaleiros que ficava a uns 5km. O Nagy para não deixar o Rocha
só foi fazer-lhe companhia, sim! Sim! E fui eu fazer os restantes 45km que
faltavam. Só!
Sozinho, mas com o tempo mais fresco ajudou a ganhar km.
Os restantes km foram feitos em estradão, sem dificuldades,
foi uma parte bastante rolante salvando-se a estonteante paisagem do Azibo.
Estou a ficar fã das tuas cronicas. Abraço. Sidónio Floresta btt
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