sábado, 4 de maio de 2013

04.05.2013 | Figueira da Foz

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Nagy, Pedro Faria e PedroS arrancaram às 8.45h dos Bombeiros da Figueira da Foz. 



Pelo Gráfico apresentado pela organização o sobe e desce ia ser o mote do percurso, a altimetria anunciada 2000+ em 90km não parecia meter medo. Mas o gráfico em estilo serrote corta pernas já deixava apreensivo os mais atentos. Mas, siga que estamos aqui para andar de bike. 



O primeiro terço do percurso estava adorar, com subidas e descidas técnicas e com bastantes ST como o pessoal gosta. Estávamos mesmo a curtir e o dia estava sempre a sorrir com a vegetação constantemente a bater nos cotovelos. 



No segundo terço, já com a Serra da Boa Viagem arrancada de algumas arvores de grande porte, é de louvar o trabalho que os bombeiros tiveram de cortar e desviar aqueles troncos enormes. Um bem haja pela sua ajuda. 


Já na direção do oceano atlântico e este já há vista, a paisagem muda e fica cada vez mais a ideia, que bom foi termos vindo. ST do melhor com paisagens em constate mudança sempre de uma beleza assinalável, com tuneis, paredes de vegetação densa e aqui e ali uma piscadela no mar. Fantástico e nada de empeno. 




Num ST ao sair de uma curva tive um encontro imediato com umas motos, ca medo dasse… 



No terceiro terço ai… pelo 68km juntamo-nos a cerca de 50 participantes da esquerda para a direita, da direita para a esquerda para encontrar o track, deu raia a junção do track. É a vida. 



Decidimos pela direita e passados uns minutos voltamos ao track, agora a vegetação estava densa e a descida tinha que ser mais controlada para não sermos fustigados. Mas isto é BTT: ter todo o tipo de tracks, ao gosto do freguês. 




Agora o empeno já se anunciava, como não estava à espera, parece que custou mais. E para ter a certeza, a subida pela “pedreira” acima em cima da bike mesmo até onde consegui, foi o clímax do empeno. Já custava arrastar a bike à mão, andar, e respirar ao mesmo tempo. No fim da escalada sem corda, paramos para comer tudo o que tínhamos, ainda havia um robalo para “comer” e valeu bem a pena. 



Para comer o robalo tinha que trepar?… “Tábem”… 




Conclusão: 


Foi um passeio que gostamos muito e onde nos divertimos bastante, durinho, com poucas subidas longas o rompe pernas constante, e muitas zonas técnicas. Excelente.

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