domingo, 15 de novembro de 2015

15-11-2015 Sem Medo Btt (S. Martinho)

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Mais um belo passeio organizado pelos Sem Medo Btt com oferta no fim de castanhas e bebida, tudo isto grátis. Com um gesto solidário pediram aos participantes um bem alimentar para ajudar os mais desfavorecidos. E… com trilhos muito bem delineados a junção a outros com bastante zonas privadas que nos deram bastante gozo.
Dos Kedasbike Carlos Pereira, Rocha, PedroS, Joel, Tony, Rui Carvalho e Victor Ribeiro arrancaram de Famalicão. Uma uma má informação horária do Rui para o Tony fez este atrasar-se e arrancou sozinho de carro. Assim poupa-se para lá e… para cá. O Nelson apareceu lá para o meio.
Com 500 convidados para ter prazer bttista, estávamos nos primeiros e com pequeno-almoço tomado no local para viver mais intensamente a festa.
Arrancamos quase todos com lanço nos cranques a olhar para ver se o nosso grupo se ia mantendo junto, o que não estava acontecer, Tony e Victor nem com lupa se viam e para acabar o percurso antes do almoço tivemos de começar a comer km mais rápidos. 


Na Sta Catarina já deu para entusiasmar a subir e a descer com trilhos bem divertidos. Já nas antenas tínhamos o já conhecido ST de enduro que com muita gente se torna um pouco irrespirável… 


Em Cavalões pista de moto crosse aberta para pormos os motores das bikes aos saltos e fazer as curvas na crista da onda, esta gostava de repetir… Carlos Perira e PedroS vão vendo o Rocha mais atrás ficou retido no abastecimento. Entrou mais tarde na pista o que o fez perder uns lugares nesta “renhida “ corrida, estávamos a subir e já com o Rocha atrás de nós. Ele e mais uma multidão de bttistas, e como a subir vamos descansando até perceber que a meio da subida virava para um suposto ST e ai foi derreter até tentar entrar à frente no ST o que aconteceu e deu bem gozo entrando depois num trilho cheio de pedras 


Mais uma zona semiprivada, nem sei bem onde, no meio de umas austrálias, mais um ST bem delineado 


este passeio estava cheio  de surpresas: como o passar por um túnel onde quase não cabia a bike e a altura obrigava a pedalar ou tentar praticamente na horizontal.
A 5km do fim o Rui chega ao trio da frente e já vinha pendurado no anzol, estava feliz por ver caras conhecidas e já fazia planos para acabarmos os quatro juntos, “estou mesmo em forma” dizia ele por ter conseguido juntar-se ao trio que ia em ritmo de passeio…
Chegamos às castanhas e ao vinho e poucos minutos a seguir o Tony e Victor já estavam a entrar no recinto. Pela cara do Victor deviam ter cortado, só foi meio do trajeto. Logo de seguida entra o Joel admirado por eles já terem chegado. Mais duas de treta e vemos o Nelson com o braço ligado por ter caído em cima de umas garrafas de vidro e se ter cortado, no fim lá foi à costura dar uns pontos… anda com azar.

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sábado, 14 de novembro de 2015

14-11-2015 NGPS EPIC MAIA (III Trilho dos Mouros)

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Pela 3ª vez consecutiva os Kedas participaram neste evento promovido pelos Caça Mouros. Rocha e PedroS com o relógio e pernas mais curtas foram para os 60km.
Do Castelo da Maia até Santo Tirso subir o monte da Assunção e voltar. Começamos por passar por um campo onde as garças iam despertando as asas levitando em redor do campo verdejante que estávamos a atravessar.


O passeio prometia pelo exemplo dos últimos dois anos. Estava a ser interessante, uma descida para animar e voltar a carregar mais forte nos cranques, o entusiasmo crescia no carrossel do sobe desce, e com riders à frente… olhar para o gps a descer torna-se menos usual, e claro fugimos um pouco do track mas sem grandes desvios, voltamos apanha-lo uns metros à frente.
Descíamos agora até km 27 para a dificuldade do dia, subir a Assunção e por esta encosta nunca o tinha feito. Durinha, mas com alguns patamares de descanso que deu para fazer tudo em cima. Como prémio um mini jesuíta que deixou água na boca e os cabelos em pé. 



Estava a contar que íamos fazer o ST até à nascente do Rio Leça o que não sucedeu, uma descida curta até ao rio bem técnica, o ar do pneu traseiro da bike do PedroS decidiu esvaziar, não vá este levantar voo e estatelar-se nas rochas. Depois foi lavar a bike e as sapatilhas no rio enquanto o atravessava.


Neste percurso dos 60km achei bastante estrada, já no último ano mesmo com chuva, achei mais interessante que este… é a vida…

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https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+14-11-2015+GPS+EPIC+MAIA+%28III+trilhos+mouros%29+

sábado, 7 de novembro de 2015

7-11-2015 Tábua II Reviu

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Mais uma incursão a Tábua, com três novatos, Miguel Martins, Joel (não, não… não é o nosso, este é amigo do Miguel Martins) e o Nelson que já esteva para ir na última investida a Tábua, mais os Veteranos PedroS, Rocha e Nagy ia pela segunda vez consecutiva.
Este ano já tínhamos pedalado em Tábua na primavera no dia do passeio, LINK no verão em julho LINK e agora no outono.
Pelas cores outonais e com o céu completamento limpo, o sol fazia-nos companhia, ainda que a manhã se mantivesse fresca nas primeiras horas do percurso. Estava um enorme dia para fazer o que mais gostamos em termos de prática desportiva.
Nos primeiros km (com o corpo ainda a acordar), o cérebro para uns ainda não tinha despertado e a leitura do GPS torna o percurso de lento para parado à procura do track. O ritmo era lento e para ajudar o disco da bike do Rocha empena, ao analisar encontra tb um raio partido, o azar continua… mais uns minutos a tentar reparar e fuga de água no camelback do Rocha, tudo lhe acontecia. Até as sandes que trazia para comer estavam encharcadas. Com uma técnica de sobrevivência, espreme as sandes uma a uma e… estomago, não se pode desperdiçar nada. Havia o aspeto positivo, não tinha muito que mastigar e… não desgastava muito os dentes.


No primeiro ST, lá estavam os nossos amigos cães que adoram correr atrás das bikes, da última vez que passamos neste ST estavam mais entusiasmados, tb eramos mais.


Estávamos a chegar ao postal do trilho dos Gaios, e com alguma erosão nos trilhos a descida com alguns regos foi feita com mais calma, já se viam outros trilhos recortados encosta abaixo. Ao longo do rio só meia dúzia de metros é que estavam mais apertados pelas silvas e uma árvore que se deitou em cima do trilho para beber água, de resto tudo bem ciclável, e sim este trilho é soberbo. 
No fim do trilho enquanto o Nagy lutava com um cão pela passagem na ponte do rio, os restantes estavam a ser convidados pela vizinhança para beber uma jeropiga, vontade não faltou mas ainda faltava uma grande parte de kms.


Mais um trilho fantástico em beleza botânica, e como tivemos de parar alguns minutos à espera do Rocha e Nagy que ficaram a olhar para ontem, tivemos a oportunidade de ouvir o trilho, ver o trilho, sentir o trilho e realmente fica difícil decidir fazer os trilhos ST a correr ou simplesmente ver, ouvir e sentir o trilho.
Uns kms já perto do Centro de Tábua o Rocha avisa que vai ficar por lá, não vai fazer o resto do percurso. Enquanto falamos em frente a uma casa à espera do Nagy, (mais uma vez…) a proprietária, uma Sra já com alguma idade, vai varrendo as folhas das diversas árvores do quintal. O Miguel começa a ganhar agua na boca só de olhar para o diospireiro, a Sra a ver água a correr junto ao passeio acedeu ao pedido do Miguel e foi buscar um cesto deles nas mãos para os diversos gulosos que ficaram à espera, madurinhos e doces, que belos coroa de rei. O Miguel não estava satisfeito e ainda fez o último pedido, maracujás… tb marcharam. Depois de já ter depenado um medronheiro e ficar indeciso ao passar debaixo de uma macieira ficou-se pelo cheiro, visto que estávamos num ST e vinha gente atrás, no fim sobrou-lhe comida, pudera… fez uma dieta à base de fruta da época. Gente boa, a de Tábua.


O Fantástico trilho da pedra da sé com uma paisagem sempre digna de perder algum tempo a apreciar do alto as curvas do Mondego
Trilho das Rampas, este já sabia que a parte final estava destruída pelo abate de árvores o que deixa pena, era um ST espetacular tb. Puxava bem pelo raider como todos os ST de Tábua, mas muito divertido…


Por fim a bike do Joel estava sem ar no amortecedor e pelo adiantar da hora decidimos remar para o Toino Moleiro e comer a posta. 
A ver vamos se no inverno tb os trilhos ainda estão comestíveis…

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