domingo, 15 de dezembro de 2013

15.12.2013 | Passeio de Natal à Rabanada

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A Milho Doiro e os KedasBikes realizaram um passeio familiar solidário em que a inscrição era um brinquedo para associar aos cabazes de natal.


Pelas ruas de gavião os Pais Natal iam fazendo-se ouvir, desejando um bom natal a todos os que passavam e se encontravam no exterior de suas casas.

Ao fim de duas horas de passeio paramos na U.D. Bairrense para uma rabanada e um Porto!


Um Feliz Natal!

sábado, 14 de dezembro de 2013

14.12.2013 | Jales Vila Pouca de Aguiar (PUF10)

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Tó, Pedro Faria, Mendes, PedroS, Carlos Pereira, Rochinha e Joel às 7.30h já estavam a caminho para Vila Pouca de Aguiar. 


No centro de Vila Pouca tomamos a indicação de Jales, e a menina do GPS falado levou-nos pelo caminho mais perto que era a subir para o céu numa passagem estrita em paralelo, valeu-nos a 4x4 e a experiencia do camionista de três eixos. 


Chegamos a Jales com alguns anos de atraso, já há muito tempo que pensávamos fazer esta rota do ouro. Duas semanas antes tínhamos entrado em contacto com os irmãos Favaios (os irmãos Favaios foram os organizadores do PUF10) para nos orientarmos e ver se o track ainda estava atual. Estava tudo ok, só um estradão é que levou com alcatrão. Não puderam acompanhar-nos, tiveram uma sexta muito ocupada durante muitas horas. 


Começámos logo a tratar de montar as bikes, o Favaios veio dar-nos as boas vindas e as últimas sugestões. 


Arrancamos, não parecia que estava muito frio. Mas a sombra era demasiada gelada, a terra estava congelada, e o passar das bikes provocava um ranger como se passássemos em cima de milho. Nos primeiros cinco km o Carlos Pereira fura, um pouco mais à frente uma cena do discovery channel: dois cães atrás de um coelho, vitória para o coelho que se safou. Em poucos km já estava-mos deliciados com o passeio. As paisagens geladas com o fim do outono davam um colorido fantástico, os trilhos estavam puxadinhos e a bike parecia que prendia, havia muita pedra solta, mas é assim que gostamos a puxar pela técnica. 



Encontramos uma represa de água congelada, ficamos logo todos com dez anos, toca a atirar pedras para ver se fazíamos um buraco, mas o gelo era espesso e não era fácil. 




Aí o Rochinha decidiu fazer de bailarina e coreografou o lago dos cisnes. O Joel também estava com vontade mas mal coloca o pé de 96kg o gelo faz uma fenda e veio dançar, mas para terra. 



Chegámos às minas do tempo romanas onde extraiam o ouro, era uma valente cratera, descemos em espiral à volta da cratera e em cada metro sentia-mos a temperatura baixar, exploramos um pouco e depois subimos mas sem tração, o gelo não deixava. Saímos da cratera e fomos ao encontro das outras minas. 





A seguinte estava bem recheada de castanheiros, fomos até ao fundo encontrando ainda mais arvores e de uma beleza gelada. O Mendes como é seu apanágio, não pode ver castanheiros começa logo a remexer debaixo da folhagem para ver se encontra castanhas e… bingo enche o camelback de castanhas. O Carlos Pereira entusiasmado com a descoberta do Mendes (não, não era ouro) enche os bolsos do casaco de castanhas, se fosse ouro ficávamos todos entusiasmados e o resto fica à espera dos comedores de castanhas. Devia haver castanhas com três anos, o buraco era tão gelado que mantinha as castanhas sempre em bom estado. 




Mais à frente a avaria do dia, a Bike do PedroS encrava a corrente por fora da caixa e fica a pressionar os raios, o Tó e o PedroS não conseguem resolver a avaria. O Carlos Pereira, como estavam a demorar muito, desceu e veio ajudar. Lá se foram vinte a trinta minutos na avaria. Ficou resolvido, só não podia colocar as primeiras para não voltar acontecer o mesmo. 


De volta ao início, e com vontade de comer alguma comida quente, ligamos ao Favaios que nos aconselhou um restaurante onde comemos um presunto e um prego no pão do melhor. E não era fome porque o vinho também era bom… 


A repetir. 


Foi chegar a casa tomar banho e ir para o jantar de natal dos Kedasbike. Não há fotos, o músico do restaurante tinha a música numas alturas que nos deu cabo da cabeça, vá cantar mal para o #$%&#2@. 




Segue-se agora o rescaldo histórico por Rui Mendes:

"Como vem sendo tradição nos Kedas na véspera do jantar do grupo tem lugar um passeio fora do concelho este ano fomos para Vila Pouca de Aguiar a descoberta do complexo mineiro de Covas e da nossa história.
Neste importante centro mineiro classificado como Imóvel de Interesse Público em 1997, segundo um investigador espanhol, já eram explorados metais nos fins do Neolítico e sobretudo na idade do bronze e do ferro. Mas é sobretudo a romanização que marca profundamente a atividade mineira neste local.
A exploração que os romanos levaram a efeito em Covas, pela sua importância e duração, fez com que os vestígios deixados se revistam de grande importância, não só do ponto de vista do conhecimento da estadia romana por terras lusas, mas também da compreensão dos seus métodos de exploração e tratamento metalúrgico.
A exploração mineira em Covas realizava-se essencialmente pelo desmonte a céu aberto, sendo disso resultado os desfiladeiros que são as cortas (ou lagos) de Covas e Ribeirinha. Numa terceira Corta existente, a dos Lagoínhos, não estudada, a exploração era subterrânea. Esta Corta resulta do aluimento de uma grande extensão daquela que seria a galeria principal de uma complicado conjunto de galerias.
Em jeito de curiosidade um Engenheiro de Minas Inglês, calculou que 2000 trabalhadores operando diariamente levariam 200 anos a fazer estes desmontes, sendo necessário remover pelo menos 5.800.000 m³.
Na Corta ou Lago de Covas, foram reconhecidas várias galerias que terão sido utilizadas, uma para o escoamento de aterros e águas, outra como oficinas de tratamento minério. Nas imediações das grandes covas, terá existido uma grande povoação, e foram descobertos vestígios da eventual existência de um anfiteatro e uma necrópole.
E assim com esta ligeira lição de história num dia bom para a pratica de BTT todos ficamos um pouco mais cultos com a certeza que todos os participantes deram o dia como fantástico."

sábado, 16 de novembro de 2013

16.11.2013 - NGPS Trilhos dos Mouros (Maia)

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Com a inscrição feita e com a desistência de outros, PedroS preparava-se para ir sozinho participar no NGPS da Maia. Mas na quinta-feira mais dois Kedasbike, Mendes e Sílvio disseram presente a este rompe pernas que ia ser este percurso.


O Mendes à hora marcada 7.20h já estava no ponto de encontro, desta vez chegou a horas, não tinha o vizinho para o atrasar, este também não anda por isso…




Arrancamos às 8.30h, já avisados que o percurso ia ser duro com zonas técnicas a subir e a descer com pendentes bastante interessantes, de provocar sorrisos quando apareciam ascendentes.



A nossa primeira meta era o km 28, para optar pelos 50km ou 70km. PedroS e Sílvio estavam inclinados para os 70km e entregaram a escolha ao Mendes que vinha a dar sinais de desgaste. Este optou pelos 70km e em boa hora. Deu jus ao nome kedasbike pelo menos umas quatro vezes. Uma das vezes, um pau entrou nos raios partindo dois e provocando a queda. Outra, PedroS ao ver colegas com água e lama acima do joelho escolhe subir o muro e assim fugir ao lago, ao ouvir uma bike a entrar na água grita para a esquerda, logo a seguir ouve um splash e uns gritos de dor, vai a correr e encontra o Mendes debaixo de água a fazer apneia. São gostos. Ao cair na poça têm cambras nem sei como consegui berrar debaixo daquela água lamacenta. As outras, a culpa foi do pedal que tinha um caso com a sapatilha.


Pelo caminho alguém se esqueceu do camelbak o que fez o Sílvio carregar mais alguns km o camelbak de outro. Agora era esperar que víssemos alguém com cara de assustado em sentido contrário, pois as chaves do carro estava lá. Mais à frente vemos a figura e entregamos o respectivo camelbak.


Continuamos até ao fim, até ao tasco, porque também gostamos..


sábado, 26 de outubro de 2013

26.10.2013 | Domingueira

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Neste domingo como já não acontecia há muito, apareceram quase todos os kedas, o nosso caçador trocou a arma pela bike, o mineiro conseguiu resgatar a bike ao sucateiro, teve sorte! Os restantes será que sabiam que o Mendes ia ser o guia? E que finalmente iam ter um passeio em condições? 

Lá saímos com o objetivo de fazer parte do percurso do Manobras a um ritmo de descanso ainda não íamos a meio o Joel já reclamava, o mineiro a pensava “para a próxima ficas mesmo no sucateiro e vou comprar uma mota” o Ripe a dizer “vou ficar aqui a espera de um veado”. 


Até que chegamos a um riacho para atravessar aqui começa o nosso filme o Joel saca do seu 4G para filmar e entrega ao Mendes a responsabilidade de registar o filme que se segue, eis que todos soltam as crianças que existem dentro deles, e começam as tentativas para atravessar o riacho sem molhar os pés, o primeiro foi o Mendes que nem se esforçou em tentar e meteu os pés ao caminho ou seja á agua, de seguida o Ripe caçador que em verdade seja dita atravessou em cima do veado mas molhou os pés na mesma. 

O Cesar com toda a sua arte de mergulho não consegue atravessar, mas como disse o próprio com agua quase pelos joelhos, “não molhei os pés porque as minhas meias são impermeáveis”, pois pensamos nós, ainda bem que trouxeste o fato de mergulho! 


Próximo, o Joel liga o nitro mas entra agua pelo escape e fica a meio da travessia, segue-se o PedroS toma lanço a meio entra em pirueta com a bike e quase que temos um duplo mortal seguido de pirueta com aterragem direta na agua, boa Pedro! 

Segue-se o Victor, quem foi o jacaré que meteu ali aquela pedrinha para desequilibrar, Victor para a semana voltas sozinho e só sais de lá quando conseguires, boa! 

Próximo, Carlos Pereira mergulhador profissinal na marinha foi ao fundo, forte candidato a acompanhar o victor nos treinos. Segue-se o agente da autoridade (Sílvio ) ainda pensou em mandar fechar o riacho, vai ter que acompanhar o Vitor e o Carlos no treinos da próxima semana e por fim temos o Tó Mineiro, serralheiro de profissão tirou as medidas e meteu os pés ao caminho, neste caso à agua, boa Tó estas numa forma invejável. 

Agora vamos terminar por aqui porque os restantes 25 km foram percorridos com muita paciência e em espírito de equipa sem deixar ninguém para traz. No final 42 km de boa disposição.

sábado, 19 de outubro de 2013

19.10.2013 | Manobras

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Neste sábado realizou-se mais um “Manobras”, e com este já vai na décima terceira edição. 

Como tem acontecido, e para quem tem lido os nossos rescaldos, os kedas tem estado presentes em quase todos os eventos realizados pelos arredores, e não só e neste XIII Manobras não foi exceção, o Mendes e o Sílvio lá estavam para representar os Kedasbike. 

Numa manhã com muita chuva, mas com uma boa temperatura estavam reunidas as condições para um bom passeio que pela altimetria e pelas condições atmosféricas adivinhava-se alguma dureza. 

Há hora da partida não mais que meia centena de participantes, partiam para mais um Manobras, e ao mesmo tempo ia comentar com o meu colega e a tentar encontrar um motivo para tão fraca adesão, não conseguia perceber! Será que foi a chuva, ou pelo facto de ser gratuito? Não sei porquê mas ficamos mais inclinados pelo facto de ser gratuito, lamentavelmente! Até que alguém dizia! Razão tem o Passos Coelho, as pessoas gostam é de pagar, pois! 

Para nós, excelente um passeio ao estilo dos NGPS conceito do qual sou adepto, assim não ia haver aqueles lamentáveis engarrafamentos e ter que andar com a bike à mão cada vez que aparece uma subida ou descida, guiados por GPS era primeira vez que o ia usar, com o Sílvio a pensar que íamos andar as voltas tipo pombas, mas não, quem sabe, sabe! Chegamos a Covelas perto do meio-dia até parecia que o GPS tinha olhinhos, até o lanche encontrou, Espetáculo! 

Ainda esperamos pelo reforço e depois de carregar as pilhas partimos em direção ao monte Padrão esta segunda etapa foi muito dura aos 42 km tínhamos feito 90% dos 1600m do acumulado previsto, entretanto chegamos a zona do almoço onde comemos umas papas de sarrabulho, e siga o caminho em direção ao Monte da Assunção e começar a descer em direção a Caniços onde atravessamos o Rio Ave e chegamos a Famalicão com 69 km com a certeza de um dia bem passado, parabéns à organização gostamos muito!

domingo, 13 de outubro de 2013

12.10.2013 | Trilhos Penosos

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À data da realização dos Trilhos Penosos, não podemos participar, mas ficou agendado para logo que se possa percorrer os sempre espectaculares trilhos. 

Para quem ia de bike até Joane o horário era às 7.50h na BP Av. Brasil. Estavam quatro Kedas confirmados, mas à hora apareceu o Carlos Pereira e o PedroS o Mendes e Sílvio não apareceram. Como o Mendes já roeu a corda algumas vezes e o Sílvio podia estar mais à frente, e com cinco minutos de tolerância lá arrancamos. O Sílvio também não estava onde pensávamos estar, e continuamos até Requião para apanhar um dos nossos chefes de fila há muito desaparecido nas nossas andanças, o Paulo Truta. O outro chefe de fila, o Tó Mineiro não quis o cão e foi para a massa critica. (Estamos a ficar sem chefes de fila e o melhor é arranjar um Fila de S. Miguel para acordar estes gajos…) 

Pelo caminho passou o Joel e os Nines César e Victor de carro. A hora de arranque de Joane era às 8.30h e estava tudo a correr bem. (Os Nines sempre em forma mas preferem ir de carrinha.) 

Encontramos pessoal amigo do BTTeatro e decidimos ir todos juntos fazer os Penosos em sentido contrário. 

Ligámos ao Mendes, vinha a caminho a pedalar, demorou um pouco mais porque esteve a lutar com a sua cadela DEBImental pelo suporte de capacete da GoPro. A cadela ganhou e não trouxe a Gopro. O Sílvio estava a vestir-se para sair, (o telemóvel não o acordou?!!! #amp;%&##) colocou a bike no carro e veio. Arrancamos 45 minutos atrasados. 

Não é à toa que estes trilhos se chamam penosos, (reparando nos parágrafos anteriores) e para quem não está bem, sofre-se um pouco, com zonas bastante técnicas a puxar pelo físico de cada um e o rompe pernas constante vai desgastando. Vamos perdendo pessoal pelo caminho, O Joel e alguns BTTeatro vão por estrada, não aparecem aos treinos ao sábado nem ao domingo, depois... Os restantes continuaram mas durante o percurso com as avarias nas pernas e mecânicas foram ficando sem tempo e não conseguimos fazer os 5km finais. Atalhar pela estrada. 

No fim Paulo Truta, Carlos Pereira, PedroS na rotunda de Joane ficaram à espera do Sr. Mendes para ir até Famalicão de bike, mas como estava a chover e frio foram andando devagarinho à espera do Sr Mendes, que passou de carrinha com os Nines. De certeza que lhes prometeu pernil assado em casa!

sábado, 5 de outubro de 2013

05.10.2013 | NGPS Trilhos Conquistadores


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Nagy, Pedro Faria e PedroS aquando a inscrição escolheram os 90km, mas com o aproximar da data do passeio os pedidos foram para os 60km. O PedroS tentou arrastar o percurso para a fuga. Daria uns 82km com 1900 de desnível acumulado.


No dia do passeio às 8.15h já estávamos prontos para arrancar e partimos para mais uma etapa do circuito NGPS. Uma parte do percurso, conhecida pela rota do rali, já a tínhamos feito este ano, agora íamos fazer parte dela em sentido contrário.


Na primeira grande descida, o cabo do desviador traseiro da bike do PedroS rebentou, este já estava a fazer contas de voltar a pé. Quem passava não tinha cabo para substituir. Chega o Nagy e com cara de riso diz que tem um. Mas o PedroS não acredita, só acreditou quando o Nagy o mostrou.



O PedroS tão feliz cantou: “o Nagy é bom companheiro, o Nagy é bom companheiro…”. 


Alguém sabe montar o cabo? Pergunta o PedroS. O Nagy pega no telemóvel a ver se apanha rede 3G para procurar no youtube, mas não tivemos sorte. Liga-se para a famabike para ver se por telemóvel nos conseguem ajudar. 



Com as explicações da Famabike, e muitas discussões com os três mecânicos o Nagy tomou as rédeas do acontecimento. O PedroS só não queria que ele desapertasse a bike toda. No fim lá ficou tudo no sítio só faltava afinar as mudanças. Mas estava difícil, até chegar um colega que perguntou se precisava-mos de ajuda. Sabes afinar as mudanças? Dou um jeito. Então anda cá dar uma ajuda. Ficou a funcionar no remedeio, mas deu para prosseguir.


OBRIGADO A TODOS OS QUE TENTARAM AJUDAR E AJUDARAM. NGPS UM CONCEITO DIFERENTE, COMO SE VIVE O BTT EM GRUPO, AFIRMANDO AS SUAS ORIGENS.


Ao arrancar passam por nós dois colegas de Famalicão, o Casimiro e o Jorge Moniz, juntamo-nos e fomos os cinco. 

O Casimiro na sua SS, até impressiona o que ele anda, iam para os 60km . Na subida ao pico mais alto também decidimos que o melhor era ir para os 60km. O PedroS já estava a arrastar-se e ainda bem que decidiram para a marca mais curta.


Foi um bom passeio. 

domingo, 22 de setembro de 2013

22.09.2013 | Barcelos 5 cumes

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Relógio a despertar para estar uma hora antes do tiro de partida.

PedroS, Miguel Gonçalves, Américo e o Pedro lá arrancamos, para a versão dos 5cumes mais light (três cumes) com a ideia dos 5 cumes no horizonte.

Com uma partida rápida e sem grandes dificuldades físicas o pelotão mantinha-se muito compacto, e com um engano pelo km 6 ainda pior, mais engarrafamento do que o normal.

Com a aproximação do 1º cume já se ia adivinhado que era para se fazer a pé. Nem que se pedisse por favor e quase de joelhos, o pessoal não se desviava um cm, nem sequer olhavam para trás. Foi praticamente uma subida em peregrinação. Deu para por a conversa em dia com o pessoal que ia ao lado… na descida, com o pó que se ia levantando era quase uma noturna sem luzes, e era esperar que o camarada da frente fosse a ver bem e escolhesse o melhor caminho… só que ele estava como eu, e bateu com a roda da frente num tronco e levantou voo. Desviei-me e consegui passar, mas sempre com algum receio que fosse acontecer do mesmo.

No 2º cume parecia uma réplica do primeiro, mas ao ver uma bttista em cima da bike a tentar trepar apanhei boleia, e pedindo para deixar passar a menina, lá fomos subindo até cume. Na descida, mais técnica e mais acentuada que no primeiro cume, a situação era a mesma, demasiada poeira, não se via nada, e escondia todo o tipo de obstáculos por cima de uma camada fina de pó no chão.
2º Cume
Os 5 cumes já estavam a desaparecer do horizonte e no reforço aproveitamos para nos “reforçar” e hidratar bem, levar o máximo de água que pudéssemos. O calor (35º) e aquele pó todo ia deixar bastantes mazelas.

O Pedro e o Américo foram ficando para trás, o 3º cume estava a aparecer e pelo aspeto ia ser bastante interessante, só esperava não ter de fazer peregrinação. A subida estava muito interessante para apurar a técnica e com pouca gente no track. Deu bem para subir sem pedir por favor, para deixar passar. 


3º Cume
Foi a parte melhor do percurso. A descida em estradão não é o que me entusiasma, prefiro maís duras e técnicas. Mas depois da subida até soube bem descer sem fazer muito esforço.

Mais à frente dois bttistas pediam ajuda, pedido de ferramentas, parei para ajudar. Iam uns quinze bttistas à nossa frente e ninguém parou, talvez também não levassem ferramenta…. Perguntei se estavam ali há muito tempo a pedir ferramenta. Disseram que já tinham pedido mas ninguém parava. É este o espirito do btt. Ou levas tudo ou vais ficar mal porque muitos não conhecem esse espirito ou já foram levados.

Os últimos dez quilómetros foram um pouco penosos, com o calor, pó e transpiração comecei a ter cambras, reduzi o andamento e fui a flutuar até à meta…

Restantes vídeos:

domingo, 11 de agosto de 2013

10.8.2013 | Nocturna Roriz BTT

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Mais uma nocturna em Roriz, com praticamente os mesmos elementos do grupo do ano passado que participaram. O Carlos Jardim trocou com o Leiras, o Mendes fartou-se de chorar e ainda tentou trocar as férias para poder ir, mas... o Carlos Pereira foi no lugar dele, o Joel como fazia anos enquanto pedalava-mos como presente também foi.


O percurso começou em estrada como a maioria do restante percurso, mas quando entramos em terra duas bikes choppers pelo meio dos regos a fazer saltar o seu piloto, fizeram-no exclamar, porra uma nocturna no monte? Tivemos de o corrigir e informar que era uma nocturna BTT.

Passamos bastante tempo pela Quinta da Granja, maior parte, ou pensava-mos que estava-mos sempre lá.
Já perto do final a bike do Joel furou, e em boa hora, furou perto de uma casa em festa. Como estava calor os pedidos de bebida fresca começaram, o qual nos foi oferecido água e depois sumos, mas só depois de dizer que a sede era bastante é que ofereceram vinho, uma garrafa, mas logo viram que não chegava a nada e apareceu outra. Veio mesmo a calhar.


Chegamos ao recinto e fomos logo tainar, sangria não havia, acabou todo no outro ano e havia algumas filas para comer, mas tudo se resolveu. Gostamos mais do ano que passou.
Mas a boa disposição foi igual.
Nos prémios sorteados o Joel foi o primeiro a ter sorte, uns a trás dos outros lá íamos tendo sorte.
O novato Ricardo já estava a ficar apreensivo por nada lhe sair, este ano ele tinha uma táctica diferente, levava dois dorsais para ver se não era o único a ficar de mãos vazias e assim fintar a sorte, ou pedir outro par de meias para ficar com dois, já que o ano passado foi pedir um par.


Já perto do final só ele e o Carlos Pereira é que não tinham prémio, mas... sai o dorsal do Carlos Pereira e aí vê-se uma pequena lágrima a sair dos olhos do Ricardo. sniff! sniff!
Ao chegar ao carro cantamos os parabéns ao Joel. Onde vamos festejar? ouviu-se logo uma voz, centro de Barcelos lá fomos nós.
Ao chegar ao bar encontramos pessoal amigo e outro que já andou de bike e agora anda de carro. Como estavamos com ideia da sangria e de um bolo de parabéns foi o que pedimos. O bolo não tinham, cantamos outra vez os parabéns ao Joel mas os gajos do bar não deram nenhum presente. Veio sangria, mas mais valia ficarmos só com a ideia que ia saber melhor...


Todos os vídeos aqui: 

domingo, 28 de julho de 2013

28.07.2013 | Passeio Pereira Barcelos/Ponte de Lima

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Mais um passeio de Bike com os Biclas08, no seu já famoso passeio anual. 


Vai mudando de data mas a chuva, essa… vem sempre, e fica sempre marcado para um dia depois de um jantar de Natal ou um piquenique organizado pelos Kedasbike, para nos dificultar mais a vida.


O dia começou com a nossa amiga chuva, a mostrar a sua força. Vão adiar o passeio, está a chover demasiado e eles não andam à chuva, porque a chuva molha. 



Mas enquanto preparo tudo para sair o tempo dá uma trégua.

O Carlos Pereira e PedroS chegam a casa do Mendes e este já está preocupado com a chuva. O Américo dos Biclas08 liga e diz que em Pereira está a chover a cântaros. Resposta pronta: Nós já estamos de saída para aí e não chove em Famalicão. (aldra)


Já com vista para o cimo do Monte da Franqueira em Pereira, vê-se uma enorme escuridão e percebe-se que está a chover a cântaros que até faz fumo.






Quando chegamos ao ponto de encontro só lá estão dois, o Pedro todo encharcado e o Carlos Jardim sequinho, foi de carro sem a bike, hum… entretanto chega o Ricardo de bike, o Américo aparece de carro sem bike, hum… cheira-me a ficar em casa.


Depois de conferenciar e chegando mais alguns a conta-gotas, uns de bike outros de carro decidimos por um nim.



Mais uma valente descarga de água e no meio do fumo aparece o António, e a seguir o Álvaro. Estivemos a ver chover durante uma meia hora sempre a rasgar.


Parou de chover, apareceram mais uns quantos. Estávamos 20, uns molhados outros não.

Decidimos arrancar já com um café para aquecer as máquinas. (Caminhos de Santiago de Compostela)


Passados quinze minutos já estávamos a levar com a chuva em cima e para piorar um furo, já é mau ter um furo mas à chuva é ainda muito pior.





Atravessamos o centro de Barcelos e já estávamos a ligar para o nosso aguadeiro Zé para lhe dizer que estávamos atrasados.


Mais uma descarga e tentamo-nos abrigar debaixo das árvores, o Paulo vai para o meio de um campo, entra dentro do barraco da rega e abriga-se lá. Mas como está a chover demasiado, depressa ficamos encharcados e decidimos arrancar. Só passados uns km é que reparamos que deixamos o Paulo dentro do barraco da rega.


Mais um furo, mas desta vez uma Sra. emprestou-nos a garagem para mudar de câmara-de-ar.

Ao chegar ao ponto de encontro, onde se encontrava o nosso aguadeiro Zé. O tempo parecia que ia dar alguns minutos para o reforço.


À nossa espera estavam 3 meninos de 5L bem fresquinhos, 2 travessas de panados, 1 de rojões, 1 de moelas (não era o ricardo), pão e a já famosa chouriça assada no local em água-ardente.


Ainda oferecemos a quem passa-se na zona, mas só um pescador e uma peregrina de Boston é que quiseram. A peregrina ainda quis tirar uma fota para mais tarde recordar.





Arrumamos tudo, (não sobrou nada, só um pouco de vinho) a chuva já estava a ameaçar, e não tardou a refrescarmos as ideias.


Chegamos ao restaurante e o streep começa, tirar a roupa molhada e vestir uma seca.


O arroz-de-sarrabulho estava bom o leite-creme estava bom, e o vinho começou a ficar bom… menos o aspeto da mesa…


Agora o percurso era por estrada, o aguadeiro Zé já não ia sozinho, o Leiras ia com ele dado que só tirou bilhete de ida. Colocou a bike na carrinha e iam a fazer de carro de apoio e carro vassoura ao mesmo tempo.


Os mais apressados desapareceram logo na 1º curva.


E no fim de cada subida os que estavam mais em forma ficavam à espera do carro vassoura para molhar a palavra.


Ao chegar a Barcelos, o grupo restante partiu-se em dois, só voltou a encontrar-se já em Pereira mas com menos elementos. Aí o Américo deu um espetáculo com as mãos e fez POEMA bem alto. Porque somos um grupo e para castigo por não virmos todos juntos fomos para o tasco beber poçadas/cubas e muito red bull, os que quiseram vir, outros tinha que comer francezinhas em Braga, outros tinha que ir embora simplesmente. Fomos nove para o tasco, no fim fomos convidados para uma sardinhada acompanha de dois aniversários. Chegámos lá seis e ficamos por lá umas duas horas a comer e beber. 


No final o Paulo foi embora de bike mas esqueceu-se do capacete, já precisava de arrefecer a cabeça, ou por ter sido esquecido no meio do campo dentro do barraco da rega também pode provocar esquecimento.


Não é fácil este tipo de desporto e são precisas muitas horas de treino, este foi das 8.00h da manhã até às 21.30h. Por isso bons treinos…

domingo, 14 de julho de 2013

13\14 de Julho 2013 | NGPS Sra. da Serra, Régua (Alvorada)


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Mendes, PedroS e Sílvio às 20.40h já estavam prontos para arrancar com destino ao Peso da Régua com o intuito participar na Alvorada à Sra da Serra. Como íamos com tempo para lá chegar tomamos como destino a A7 até Vila Pouca de Aguiar nas calmas. 

Íamos votando faladora quando olhamos para uma placa a dizer A3 Cruz!? Dasssse como viemos aqui parar!? Andamos 35 minutos e estava-mos a voltar para casa!? #&%**#$ coisas do piloto Mendes, quando sai de carro só procura indicações Vila Nova de Famalicão. 


Chegamos mesmo na queima, a partida era às 23.00h. 


A organização teve uma excelente ideia. Um balão, e no interior uma lâmpada a piscar dava um bonito colorido à noite.

Por entre vinhas e caminhos rurais lá fomos fazendo horas para a chegada ao cume da Sra da Serra, mas para lá chegar e ver o nascer do sol ainda tínhamos de pedalar, isto é, subir e subir. Os últimos 20km de ascensão ao cume eram bem durinhos para não dizer uma escalada com a bike ao lado. 


O Mendes já num ato de desespero diz, “dasse devo estar a ter um pesadelo” não sei se era por ser de noite e estar a pensar que estava a dormir, ou se já estava cheio das intermináveis subidas e nem as meias de autocolantes o safaram. 

Quando chegamos ao cimo o homem da roulotte não estava, e fomo-nos refugiar dentro da capela. Alguns colegas aproveitaram para descansar um pouco no chão, outros faziam os preparativos para a chegada do sol, outros procuravam roupa para vestir, e outros não tinham roupa… ca frio.

Chegado o momento esperado fomos ver se o sol conseguia romper o nevoeiro e as nuvens. Os mais incrédulos fizeram-se monte a baixo e não ficaram para ver o nascimento do sol, estava frio, ou não tinham roupa suficiente.



Depois de assistirmos a esta beleza natural era tempo de nos por a descer, para depois voltar a subir para as eólicas, outra zona de excelente beleza.

Agora sim, íamo-nos cansar de descer e durante muito tempo. Para mim este vale era digno de ser pintado, com as cores que ele se pintou, e com as curvas da vegetação a dar amplitude, o tempo fresco da manhã davam aquele vale uma sinfonia de calma. Lá íamos parando para contemplar este vale de todos os quadrantes.

No final do vale, toca a comer umas cerejinhas que os colegas nos aconselharam, o chão estava cheio de caroços de cerejas …. haviam muitos bttistas com gosto pela cereja.

A chegada à Régua por passagens estreitas com curvas e contra curvas pelo meio das habitações mais parecia um downtown, muito porreiro, e ainda a encher o corpo com mais adrenalina. 



Pelo percurso ouve quatro furos, o PedroS foi o que repetiu, de resto não ouve mais nenhum problema. Para o Sílvio foi a sua primeira noturna e ficou bem marcada no corpo, pelo caminho de casa já vinha a dormir.

Já em plena autoestrada ouve-se um barulho no tejadilho… uma bike levantou voo, olha-se para trás e ainda se vê a bike aos saltos.

Depois de uma noturna com 2500 de acumulado com 75km, a nossa capacidade de raciocínio na colocação da bike não foi a melhor… snif snif.


Todos os vídeos aqui: https://www.youtube.com/user/kedasbike00/search?query=Kedasbike+13%2F14-07-2013+NGPS+Sra+da+Serra+R%C3%A9gua

E aqui: https://www.youtube.com/user/kedasbike00

domingo, 30 de junho de 2013

30.06.2013 | 1º Raid de S.Pedro (Vermoim)

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No ultimo domingo a convidar para uma praia, fomos ao 1º Raid de S.Pedro em Vermoim. Já estavam 26⁰C pela manhã.
Às 8 horas o Mendes; Carlos Pereira; PedroS; Sílvio (para quem não sabe, o Sílvio é aquele que não faz parte de grupo, mas que já merece fazer) e o Eurico, lá estávamos no nosso ponto de encontro quase prontos para sair, porque havia uns meninos ainda a tomar o pequeno-almoço muito descansados, também se compreende porque era fim-de-semana!

Lá saímos por volta das 8.10H em direção a Vermoim, fomos a todo gás para levantar os dorsais. Mas depois foi esperar quase 45 minutos pela partida sem umas minis para ajudar a suportar o calor. Mas o tempo não foi dado como perdido, porque aproveitamos para dar uma formação ao homem do GPS. Assim ele aprende a gravar os percursos, será que vai ser desta? O problema é quando o deixa em casa atualizar o software, cuidado que ninguém aguenta tantas atualizações.

Já o responsável por trazer a máquina fotográfica, depois de uma noite em festa ficou com a cabeça à roda e deixou a máquina em casa a carregar as baterias.

Por volta das 9.30H deu-se inicio ao raid, partimos em direção os lados da pedreira, era preciso subir para aquecer os músculos, andamos cerca de 15 Km naquele monte por trilhos alguns deles desconhecidos.

o Sr Mendes desde que foi a Tábua, gastou as meias de autocolantes até ao joelho e agora anda com outro tipo de meias... já não se vê o ailron traseiro "alevantado", já o Silvio com a sua roda “binte e nove” mais parecia uma “Abécula” – (Pessoa cheia de perícia e muito despachada, mas a quem o sistema não permite que estas qualidades se revelem)seg. inf. dicionário portuense para a definição de abecula.

No final estavam feitos 26 km e 32⁰C de temperatura. Quando chegamos, a prometida sande de presunto reservada para o final não estava estorricada, foi a nossa sorte depois com uma mini para ajudar a descer, até soube muito bem!

sábado, 15 de junho de 2013

15.06.2013 | Rescaldo do Dia da Freguesia‏ (Gavião)

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Os Kedasbike (Milho Doiro) junto com os Acdar ao Pedal (ACDAR), organizaram mais um passeio de ciclo-turismo. E pela primeira vez um BTT paper, ambos integrados no dia da freguesia de Gavião.

Os participantes do BTT paper tinham que descobrir vários pontos de interesse da nossa freguesia, bem como algumas provas de perícia na gincana e mostrar os dotes artísticos. Afinal não é todos os dias que prestamos atenção às belezas da nossa freguesia.



Os cicloturistas partiram à descoberta de ruas e caminhos da nossa freguesia, 12 km de puro passeio com inicio no Parque das Ribeiras, passando pelo Bairro S. Vicente onde tínhamos uma legião de espectadores à nossa espera.

Com paragem no parque dos Moutados, para reabastecer, seguimos para a Viela dos Moinhos passando pela Escola de Gavião, Souto, lugar de Loureiro e acabamos no parque de jogos da ACDAR.

Os participantes do BTT paper basicamente fizeram o mesmo percurso, mas pela ordem que entenderam, e tinham apenas que resolver os enigmas e provas que foram colocados em determinados pontos ao longo do percurso.

Assim numa tarde que convidava a um passeio de bicicleta, uma centena de participantes juntaram-se pelo prazer em andar de bicicleta em família, e contribuíram com um bem alimentar que era o valor da inscrição.

Os bens recolhidos foram entregues à junta de freguesia para distribuir por quem mais necessita, o passeio terminou parque de jogos ACDAR onde os mais cansadinhos podiam sentar e degustar alguns dos muitos petiscos que os esperavam, ou participar em alguns jogos tradicionais.

domingo, 26 de maio de 2013

26.05.2013 | MK MAKINAS (Tábua)

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Desde as primeiras semanas de Janeiro que cinco Kedasbike regularizaram as suas inscrições. Depois era aguardar o dia. Como este era distante, os treinos e passeios por outras andanças vão fazendo mazelas e a três semanas do passeio só está apto um para embarcar. 

Na última semana já temos um carro cheio de BTTistas recauchutados. Nos últimos dias o Joel e Miguel saem do carro, não recuperaram a tempo e entra o Tó, que depois também desiste.


Vendemos os bilhetes mágicos para outros poderem usufruir dos maravilhosos ST do país.

No carro de transportes de doentes ia: o Carlos Pereira há quinze dias a fazer fisioterapia ao gémeo, e ainda com derrames de sangue bem visíveis da rutura que teve. O PedroS com a coluna cheia de rebites, nas últimas três semanas andou a fazer tratamento levou a ultima injeção de seis na quinta-feira. O Mendes… com o castrol GTX bem acima.

Vamos mesmo para os 70km? Era a pergunta que íamos fazendo de véspera e no dia enquanto fazíamos a viagem para Tábua. Decidimos para os 70km, em rota de passeio e curtir bem os ST.



Partir em último e ir devagar para não apanhar engarrafamentos, ou aparecer um mini verde em sentido contrário. Mas o Mendes Tinha outra ideia, estava bem equipado com duas garrafas de nitro às costas, aileron traseiro “alevantado” e a marca nos calções a dizer GTI.

Sem fazer aquecimento já ia a puxar como um atleta de 20 anos. O PedroS começa a puxar travão de mão e o Carlos Pereira junta-se a ele para ver se os avisadores luminosos do tablier da bike vão acesos. Como se viam algumas luzes nos dois tabliers, baixaram mais o ritmo até encontrar o Mendes parado de braços abertos e com o aileron em baixo. Praticamente já tínhamos os trilhos só para nós, mas… engarrafamento logo a seguir, é melhor dar mais tempo e em cima já estava o pessoal da organização a fechar.


Sim, agora podia-mos desfrutar dos ST ao nosso ritmo e técnica, e foi curtir bem nos ST. Nos estradões o medo era aparecer um mini verde de frente a todo o gás…

Quando ouvimos música no meio do track com um rancho folclórico a tocar, a dançar com alguns Bttistas, fêveras a assar, minis, vinho tinto, mais parecia um filme do Emir Kusturica. 


Mais à frente, no meio do nada, uma banda a tocar, e nós cansadinhos e sempre de sorriso nos lábios à espera de mais.E mais ST, mas os do vale perdido e o dos gaios são orgasmicos, não havia era pernas para curtir mais a velocidade nas curvas e contra curvas, os sobes e desces alucinantes, tipo montanha russa de bike, loucuraaaaaaaaaaaaaaaaaa. Os gaios, ora apetecia ir a abrir, ou admirar aquela paisagem com cascatas de água por todos os lados, ou admirar a beleza da engenharia dos MK MAKINAS a fazerem as pontes por cima do rio. Brutal. Valeu bem a pena.


O Mendes estava eufórico, estava a dar uma abada aos companheiros e no fim ainda disse que se viesse sozinho fazia menos uma hora, mas não era a mesma coisa. 

Não presenciamos as multidões massivas a apoiar nos tracks, mas foi muito bom… não se pode ter tudo.

sábado, 4 de maio de 2013

04.05.2013 | Figueira da Foz

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Nagy, Pedro Faria e PedroS arrancaram às 8.45h dos Bombeiros da Figueira da Foz. 



Pelo Gráfico apresentado pela organização o sobe e desce ia ser o mote do percurso, a altimetria anunciada 2000+ em 90km não parecia meter medo. Mas o gráfico em estilo serrote corta pernas já deixava apreensivo os mais atentos. Mas, siga que estamos aqui para andar de bike. 



O primeiro terço do percurso estava adorar, com subidas e descidas técnicas e com bastantes ST como o pessoal gosta. Estávamos mesmo a curtir e o dia estava sempre a sorrir com a vegetação constantemente a bater nos cotovelos. 



No segundo terço, já com a Serra da Boa Viagem arrancada de algumas arvores de grande porte, é de louvar o trabalho que os bombeiros tiveram de cortar e desviar aqueles troncos enormes. Um bem haja pela sua ajuda. 


Já na direção do oceano atlântico e este já há vista, a paisagem muda e fica cada vez mais a ideia, que bom foi termos vindo. ST do melhor com paisagens em constate mudança sempre de uma beleza assinalável, com tuneis, paredes de vegetação densa e aqui e ali uma piscadela no mar. Fantástico e nada de empeno. 




Num ST ao sair de uma curva tive um encontro imediato com umas motos, ca medo dasse… 



No terceiro terço ai… pelo 68km juntamo-nos a cerca de 50 participantes da esquerda para a direita, da direita para a esquerda para encontrar o track, deu raia a junção do track. É a vida. 



Decidimos pela direita e passados uns minutos voltamos ao track, agora a vegetação estava densa e a descida tinha que ser mais controlada para não sermos fustigados. Mas isto é BTT: ter todo o tipo de tracks, ao gosto do freguês. 




Agora o empeno já se anunciava, como não estava à espera, parece que custou mais. E para ter a certeza, a subida pela “pedreira” acima em cima da bike mesmo até onde consegui, foi o clímax do empeno. Já custava arrastar a bike à mão, andar, e respirar ao mesmo tempo. No fim da escalada sem corda, paramos para comer tudo o que tínhamos, ainda havia um robalo para “comer” e valeu bem a pena. 



Para comer o robalo tinha que trepar?… “Tábem”… 




Conclusão: 


Foi um passeio que gostamos muito e onde nos divertimos bastante, durinho, com poucas subidas longas o rompe pernas constante, e muitas zonas técnicas. Excelente.