sábado, 3 de novembro de 2018

3 de Outubro 2018 NGPS de Gondomar



clica na foto para aceder à galeria
Tinha alguma expectativa em relação a esta edição em Gondomar, em 2015 tinha gostado acima da média. Convenci uns KEDAS a participar.
Pedro Faria, PedroS e Rui saiam de Famalicão e o Mário de Braga. A hora prevista para o nosso arranque era pelas 7.30h o que praticamente foi conseguido. Havia muita gente inscrita e o ideal era sair cedo.


Começamos por fazer um bom aquecimento de 3,5km estrada acima num ritmo muito baixo, o Rui já ia com a corda toda na liderança.
Entramos no monte entre ST e estradões até à aldeia de Couce, até aqui tudo bem em termos de trilhos. Depois foi subir em estradão com um início mais complicado para entrar em estradão até é ao topo do 2º monte, e descer em eSTRADÃO, em slalom, sem muito interesse. Um colega da zona de Gondomar que nos acompanhava ia informando que ali e acolá havia trilhos mais interessantes sem ser largar os travões e ganhar velocidade. São opções…
Começávamos outra vez a subir, e uma bem ranhosa em “cimento” com vista para a A41. O Faria está em forma e subiu sempre ao lado da “burra”. Mais um pouco de alcatrão e estradão e estávamos no 3º topo. No GPS aparecia mais uma vez “adrenalina ZONE”, não sei pq mas escapou-se-me a “ZONE” nem a vi, nem sei onde eles a encontraram. O Rui e o nativo de Gondomar cortavam para os 50km, o Faria e Mário ponderavam, e ponderaram bem, continuamos para os 70km.


Uma meia subida para podermos contemplar o Rio Douro, um bom sitio para o Mário furar, atestamos só o pneu. Mais uma “adrenalina ZONE” e desta vez com alguma razão uma descida rápida com algumas curvas que deu para chamar a Adrenalina.
Descíamos até à margem do Rio Douro, andamos uns 5km encostados à água, a ver os navios cima e abaixo. Uns ST para entusiasmar e trilhos de btt já com algumas zonas técnicas para acabar com o bocejo.


Deixávamos o Douro para trás, pela frente teríamos a última subida de registo, claro que o Faria andou a fazer DH subida acima, realmente está em “forma”.
Do Rio Douro até apanharmos a junção do percurso dos 50km, fomos calcando inicialmente paralelo e estradão em terra a subir. Faria e Mário já sentiam bem as pernas, ou a falta delas, pensavam no corte que podiam ter feito quando o Rui encurtou para o percurso mais curto.
Entrando na junção dos percursos até ao final (faltavam cerca de 20km), os trilhos começam a animar, e aí apareceu mais btt do nosso agrado.
Na visita à cascata dos 8 moinhos, um entusiasta ia dando força aos bttistas para fazer uma descida em cima da bike, uns iam conseguindo em cima da bike, outros iam conseguindo ao lado da bike e outros iam conseguindo arrasto ao lado da bike, aconteceu ao Mário e muitos bttistas que estavam na zona com muita terra preta amarrada aos equipamentos.
Na visita à estação elevatória o Mário consegue furar o pneu de trás, e as mudanças nunca mais foram as mesmas. As subidas ou fazia em esforço ou a empurrar a bike, estava numa espécie de SS mas com cassete completa, a transmissão é que não gostava de ser mudada.
A bike do PedroS tb começava a fazer-se de difícil nas mudanças mais leves, e com diversas paragens para tentar resolver esses problemas, o Faria ia dizendo que agora se sentia bem.



Uma parte final com alguns ST, trilhos, drops e algumas zonas mais técnicas que fizeram lembrar o de 2015, juntando a parte inicial e a do Rio Douro que tb foi bem agradável. Agora, descer continuamente em estradões em três picos…
No fim fomos petiscar à tasca do Mineiro em Valongo