domingo, 21 de setembro de 2014

21.09.2014 - Barcelos (5 Cumes)

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Mais um ano e mais uma participação nos 5 cumes. Desta vez fui acompanhado pelo Rocha. 
Participo nos 5 cumes desde 2009 ininterruptamente, o problema dos 5 cumes é que há muitos participantes nos trilhos. ainda não sei como continuo a participar, deve ser por ser a primeira, a mais emblemática. 

Às 7.45h já estavamos na meta, encontramos os Sem Medo BTT (Vasco e Cª) e os Biclas08. Vamos matando o tempo a falar com uns e outros.

Partida às 9.30h em ponto e lá fomos a derreter o alcatrão até chegarmos aos trilhos. Colocamos o nosso ritmo e lá fomos.

Desta vez o Rocha não ia com tanta folga e como o Mendes tb não foi, não conseguiu fugir-me .I.


Numa descida com curva à direita em subida Rocha não reduz a tempo, reduz em esforço e lá vai a corrente pró c””#$%&. Eu não reparei e quando deixei de o ver, segui devagar até que parei à espera que ele aparecesse.


O percurso dos 3 cumes ia ser basicamente em estradão quando chegamos à separação dos percursos o chamamento dos 5 cumes aparece, pergunto ao rocha se vamos para os 5 cumes, e bastaria ele inclinar a cabeça para os 5 cumes para levarmos um valente empeno. 


Seguimos os 3 cumes a pensar que era o melhor e amanhã é segunda-feira. 


Num corte à esquerda para entrar na estrada nacional começo a sprintar quando a corrente encravou na pedaleira e dei um malho monumental, senti o corpo todo a entrar dentro do alcatrão, só ficaram os pés de fora. Ainda estava a ver os ossos e a contar quantos estavam, já via a ambulância a chegar para "me reparar". O guiador ficou ao longo da roda e o travão da frente sangrava, pensei em desistir, mas enquanto estava a ser tratado o rocha endireitava-me a bike (obrigado Rocha) e decidi tentar acabar os 3 cumes. 

PedroS

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domingo, 14 de setembro de 2014

14.09.2014 | Trilhos Penosos (Joane )

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Carlos Pereira, Rocha, PedroS e Sílvio saíram de Famalicão a pedalar até ao centro de Joane. Levantaram os dorsais e tomaram o pequeno almoço oferecido pela organização BTTeatro.

No sorteio de prémios, o Carlos Pereira foi bafejado pela sorte e saiu-lhe uns calções de ciclista da radioshack, grande sorte.


Depois de confraternizar com alguns elementos do BTTeatro e outros amigos, deu-se a partida um pouco atrasada.


Fomos rolando os quatro até entrar no monte, e Dom Rocha desaparece. Está mesmo em forma, tudo que é menos de 40km é para ele. Não estava com o Mendes para ver qual dos dois chegava primeiro à meta. Só pensa no “IMBIGO” dele e abandonou os outros três.

O Carlos Pereira mudou de pneus em Maio, e ainda não se habituou. Também não tem usado muito a bike desde então, não sabe se é baixa de forma ou os pneus que se amarram bem a descer, logo…

No cartaz de promoção aos Trilhos Penosos, não enganava no tempo que ia fazer, e nos primeiros kms com ventos de tempestade, nuvens escuras, trovoadas a estalar no céu. Ao longe a chuva. Com a velocidade do vento, a chuva parece uma bomba atómica, uma onda atingiu-nos e ficamos logo encharcados com umas pingas do tamanho de cântaros.

Os trilhos estavam espectaculares, durinhos, com belas descidas, fantásticos com muitas zonas técnicas. A chuva não deu para soltar a P#$%& totalmente mas deu para vibrar em muitas zonas. O Carlos Pereira nas subidas ia triste a pensar na forma e nos pneus, nas descidas ia a sorrir. O Sílvio depois do reforço desapareceu enquanto o PedroS e Carlos Pereira tentavam soltar a corrente que estava presa entre os raios e a caixa da bike do PedroS. Com a ajuda de dois colegas Luís Martins e Abílio e literalmente ao biqueiro, soltaram a corrente, a técnica não foi a melhor mas que resolveu, resolveu.

Mais à frente encontramos o Sílvio a fazer DH com a bike à mão, o Abílio tinha desistido com dores nas costas.

Chegamos à meta e lá estava o Dom Rocha cheio de comer bifanas e cheio de esperar. Está mesmo em forma e não sei se o Mendes vai ter hipótese para lhe ganhar o prémio para o melhor “IMBIGO”.

sábado, 6 de setembro de 2014

06.09.2014 | NGPS Terras de Bouro

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Com previsão de chuva em mais um passeio NGPS, negociação para a partida de Famalicão – Terras de Bouro mais tarde, o pequeno almoço tomado de perna alçada no café já em Terras de Bouro fez com que arrancasse-mos uma hora mais tarde do que estamos habituados (normalmente somos dos primeiros a arrancar).

Com um só GPS, Nagy, Rocha e PedroS não se iam perder de certeza uns dos outros.


Logo na primeira ascensão a chuva quente tropical ia lavando os equipamentos, e como estava limpinho, PedroS atira-se para o chão… ou foi a bike que o atirou. Enrolou-se bem, como um croquete, e só sujou o equipamento que estava já em ponto de enxaguamento.


Mais à frente não consegue transpor uma pedra, desequilibra-se para o lado dos "rails de madeira", tenta se segurar aos rails, ouve um duplo crack, lá vai ele ravina abaixo. Mais uma vez keda amparada e aterrou de pé. Içar a bike e com a ajuda dos colegas lá foi içado para continuar nos trilhos. 10km e duas kedas, o km 15 já o estava assustar…


Depois de uma bela subida com vista para a barragem de Vilarinho das Furnas, estivemos à espera do Rocha apreciando a paisagem. O Rocha ficou retido num silvado a comer amoras...


Passamos pela Mata da Albergaria até à fronteira Portela do Homem, ai tivemos um encontro imediato com um guarda que estava muito preocupado com algumas bikes atravessarem a mata sem autorização, lá demos a nossa explicação. Não ficou lá muito convencido. 


Rolar em alcatrão até à Vila do Gerês, subir em direcção à Pedra Bela. Perto da Pedra Bela virar à esquerda entrar no monte fazer uns 8km com algum acumulado e voltar à Pedra Bela. Esta fase do percurso sempre com chuva desde a Vila do Gerês. A pele já estava a ficar permeável de tanta a chuva. No topo destes 8km um prado com umas flores lilás que deviam estar a largar algumas substâncias alucinogénias, chovia a cântaros e nós a lanchar, tudo o que dizia-mos ou fazia-mos tinha piada. 


O PedroS tinha um furo lento no pneu de trás e aproveitou a paragem para o encher, começou a encher o… da frente! E quando o Nagy lhe perguntou se o da frente também estava furado é que reparou que estava a encher o pneu errado. 


Depois disto e de ver o Rocha farto de comer amoras pelo caminho decidimos que o melhor era começar a usar os cortes. 


No percurso do 90km fizemos mais ou menos 60km e os restantes em estrada até Terras de Bouro totalizando 90km, com um acumulado de 2400+ mais a chuva.


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