quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

11-12-2011 - Penedo das Letras

Clica na foto para aceder à Galeria
Saída para ir ver a Santa (que passados uns meses/anos vimos que era um Cristo), tipo Tomé para ver para querer. Muitos kedistas andam neste grupo à tanto tempo e não conheciam. Diziam que era uma treta, que não existia, aqui ficam as fotos. De salientar que o nosso grupo continua com as Kedas bem como quem não pertence ao grupo, aparece também para fazer jus ao nosso grupo.
O Joel agora adoptou uma nova técnica nas descidas, vir a correr com a bike ao lado. Já o Mendes, as subidas não as tenta fazer, desmonta logo. O Carlos Pereira anda numa de kedas, o Rui Carvalho depois de ter morto um Javali do tamanho de uma vaca e ter feito um sopa de túbaros, fez a subida toda em cima da burra. Está em forma. Os outros estão normais.
No fim como fizemos uma boa média ainda deu para ir petiscar um pouco. E claro o César basou, ANTES DE PETISCAR.

Vê o vídeo aqui:

08-12-2011 - Passeio no feriado

 
Quinta-feira, no feriado aproveitamos para dar um passeio pela zona da ciclovia até ao café do rio, à volta viemos pelo monte de Santa Catarina onde encontramos uma bela subida para ver quem a fazia toda, o Joel quase que a conseguia fazer toda…

Vê o vídeo aqui:
http://youtu.be/FKvD9kL0qpA

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

04-12-2011 - Passeio a Ponte de Lima com os Biclas08‏

Clica na foto para aceder à Galeria
Depois do jantar dos Kedasbike levantar foi um castigo, ainda tinha metade do corpo anestesiado e o lado esquerdo das costelas com dores. Como não sabia se ia ter companhia para ir até Pereira Barcelos ao passeio anual dos Biclas08, ( Pereira - Ponte de Lima - sarrabulho – Pereira) tinha já metido de véspera a minha bike desmontada na mala para arrancar logo que conseguisse por em pé. Envio um SMS ao Carlos Pereira para ver se vinha ou não, este não me respondeu e dava mensagem não entregue. Abro a porta para ver como estava o tempo e já vejo o carro dele a passar com a bike em cima. Pronto, não vou ser o único empenado e ressacado a ir.(claro que pensava sempre no PedroT, anda sempre na zona por isso teria sempre companhia)

Chegados a Pereira já lá estava o Américo, Ricardo, Zé, Álvaro, Manel e o Carlos. Cumprimentamos o pessoal e começamos a ver quem levava o quê para o reforço da manhã entre garrafas de vinho e enchidos e não esquecer o saca-rolhas. Mais tarde chega o Fernando, o António e o PedroT. Feita a contabilidade 8 garrafas de vinho uma das quais vinho branco maduro e uma Litrosa de cerveja, uns 3 kilos de enchidos entre salpicões, presunto, chouriça de sangue, de cebola e alho (dasse).

Tomamos café e pequeno almoço para quem não teve tempo (eu). Ao sair do café foto da praxe . O tempo parece não querer ajudar e cai umas gotinhas, mesmo assim arrancamos pelos caminhos de Santiago, dois quilómetros à frente nova reunião (a chuva estava a chatear mais um pouco) vamos ver se vamos ou não para Ponte de Lima. Uns queriam continuar outros fazer uma volta mais pequena, lanchar e acabava por ali. Mais ou menos a votos, decidimos continuar até ao centro de Barcelos para ver como o tempo estava, como abrandou lá seguimos até Balugães onde “acampamos” na Ponte das Tábuas.

Toca a por a artilharia toda em cima da ponte, nove morteiros, 2 broas, enchidos, recipiente próprio para assar as chouriças e água ardente para 11 atletas de topo. Começava o nosso arraial Bicleiro.

Ao ver aquela quantidade de comida e bebida pensei que nem metade fosse consumida, puro engano, estava no bom caminho para desaparecer tudo.

Como a Ponte das Tábuas é um local muito procurado pelos BTTistas e caçadores foi ver o pessoal incrédulo a ver tantas garrafas já tombadas e o assador a trabalhar.

Como bem educados que somos oferecíamos ao pessoal que passava. Em 30 que por ali passaram só um deu um trago no vinho, entre caçadores e BTTistas, outros foram comendo algumas rodelas de chouriço. Não sobrou nada, apenas a Litrosa de cerveja que não estava fresca e não se abriu. Mas vai connosco e pedimos para a por no fresco e bebemos na vinda.
Para o final apareceu um grupo de 5 BTTistas e pusemo-nos a conversar mais ao pormenor, eles não acreditavam muito que depois de beber aquele vinho todo e comer enchidos ainda íamos a Ponte de Lima comer o sarrabulho fresco e vir a pedalar outra vez para Pereira.
Ainda lhes disse que nós tínhamos aquele aspecto mas que andávamos muito de bike e rápido. Continuaram com dúvidas, venham connosco e verifiquem. Não quiseram, para ficarem descansados disse-lhes que íamos tirar umas fotos no restaurante Borges e no caminho tirávamos algumas em pontos mais conhecidos para depois verem no nosso Facebook Biclas08.
Chegamos, estacionamos as bikes tiramos os impermeáveis, luvas e capacete e penduramos num estendal coberto para quando fossemos embora estivessem mais confortáveis.
Entramos para o lado do fogão de sala, quentinho que estava ainda dava para tirar mais roupa e por a secar onde conseguíssemos pendurar.

O arroz estava divinal, segui a receita do Zé e só comi praticamente arroz, mas não consigo comer tanto como ele (vá comer arroz ao c*****o) a acompanhar com vinho verde branco passei para tinto e para cerveja intercalando com vinho tinto verde bem bom, sobremesa leite creme queimado com colher XXL e travessas com direito a lambidela, no fim café com cheirinho. As mesas vizinhas nunca tinham visto uns BTTistas com tanta sede e fome.


Arrancamos pela estrada Ponte de Lima Barcelos, que praticamente sobes, sobes e sobes fomos ao ritmo que íamos encontrando mas sempre esperando uns pelos outros. A Litrosa ficou lá, a Sra esqueceu-se de a meter no frio. Mas não há problema, já estávamos a falar num vinho “verde maduro” que nasce em Pereira que é uma categoria, deu 800 litros e 750 estragaram-se, sobraram os 50 litros de vinho “verde maduro” que íamos provar, e lá fomos.

Clica na foto para aceder à Galeria

Chegamos a Pereira de dia, que era a nossa ideia porque os dias são mais pequenos e lá fomos beber o famoso néctar eu provei e passei logo o copo, mas ouve quem gostasse, era um género de petróleo verde maduro (estou a falar da cor).

Estava a ficar tarde para andar de bike sem luz e começamos a despedir, mas alguém ainda com sede (Carlos Pereira) diz para irmos beber uma poçada (cuba). Fomos quatro, Carlos Pereira, Pedro, PedroT e Américo. Foram duas para cada um, como ainda estávamos molhados e a beber uma bebida gelada, ficamos como a bebida completamente gelados e cheios de álcool.

No fim um banho de tirar a pele e evaporar algum álcool voltar a comer beber e ir dormir
Vê o vídeo aqui: http://www.youtube.com/watch?v=cNWz7kax6Fw

Para o ano há mais…

sábado, 10 de dezembro de 2011

03-12-2011 - Jantar de Natal dos Kedas

Este é o jantar ACONTECIMENTO dos kedas, que esperam um ano para VOLTAR A ACONTECER este ACONTECIMENTO. PODE-SE DIZER QUE É SAZONAL MAS É UMA VEZ POR ANO. (embora haja umas réplicas durante o ano)

Como tinha marcado com os da tarde para aparecer mais cedo que as 20.00h, fui o primeiro a chegar a este já clássico jantar dos kedas, pela 1º vez (fui duas horas antes para ter certeza disso). Entrei, perguntei pela reserva dos kedas, pedi um pouco de picanha para petiscar e uma garrafa de vinho. Vou para mesa e já vejo a entrar o Locas e o Paulo, sentamo-nos e chega o Victor Costa, vinha de Aveiro sem os ovos, de seguida o Carlos Pereira mais as suas crias Diogo e André e dois pratos de picanha, começava o nosso jantar de Natal. Entra o Joel, o Miguel Mesquita e a mesa de dezasseis pessoas (outra garrafa) começa a parecer composta a ficar Sá as pontas despidas.
Mendes, Tó, Fernando, os Nines César e Victor, já entrados na roda, peço a conta das duas garrafas e da picanha. Chega a conta com uma vacaria e uma cooperativa junta, até ganhei calor. DASSSSSSSE

Clica na foto para aceder à Galeria

(Mais uma garrafa) Os porta aviões de Leitão aterram na mesa. Dom Tony finalmente chega (gosta de ser o ultimo para verem a sua entrada triunfal) mas já chega com o barco já a meio do oceano e com duas entradas mais espetaculares (tinha que nadar muito para nos apanhar). Um de robe e outro valente queque, (outra garrafa) ao ver os dois vestidos assim até pensei que havia publico feminino no grupo ou estávamos numa festa de pijama. (É só inveja)
A meio do jantar para uns, outros no fim, os que comem pouco encontram outro divertimento, miss t-shirt molhada (outra garrafa). Joel pega no balde do gelo e deixa cair umas pingas em cima do Mendes, este avisou-o que trincava-lhe uma orelha, o Joel como o molhou pouco enche a mão e encharca mais um pouco o Mendes. O Mendes rouba-lhe o balde (parece um relato de futebol) e atira-lhe balde e água (o balde fugiu-lhe da mão) molhando o Joel o chão. O balde ao cair faz um leque de água e foi molhar um grupo de homens que jantava nas mesas ao lado (outra garrafa). A feira agora parecia um velório só se ouvia o rilhar dos ossos de leitão a serem comidos.
Joel e Mendes de miss t-shirt molhada passaram agora a budas sentados de trombas molhadas. Mas… nós no nosso grupo temos relações especiais para tratar destes assuntos e o Victor e Tó resolveram bem o caso ao mandarem (outra garrafa) uma garrafa de vinho para mesa dos molhados e com as nossas desculpas, mais umas trincas no leitão.

Clica na foto para aceder à Galeria
Entramos nas sobremesas para quem quis (outra garrafa) café e saltar das mesas que o leitão estava no fim. Mas ainda deu para fazer uma feijoada do que sobrou no dia seguinte.
Como o nosso habitat natural é monte, fomos lá para fora porque há gajos que não abrem a boca em ambientes fechados e fora não se calam ou é demasiada velocidade.
Cá fora de tanto falar em pack de carros tipo packm e pack3 (são estes que sempre ouvi falar e não conheço outros) fiquei com sede e o único que foi buscar uma garrafa foi o Victor Nine, a mim já não me serviam. Se não tinha que me calar pois já não conseguia falar com tanta sede. Houve também doutores pelo meio mas… já era muito de noite.
Decidimos ainda beber um copo até ao centro, fomos quatro Eu, Tó, Victor e Fernando. Falaram com o porteiro amigo que só deixavam entrar quatro. Eu disse não há problema eu vou embora, entrai vós.
Vinha pelo caminho a rir sozinho, a pensar na bebedeira dos outros três que não sabem contar, e eu tinha que me preparar para dormir rápido levantar às sete e arrancar para Barcelos para ir ao sarrabulho, de Barcelos - Ponte de Lima - Barcelos de bike.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

03-12-2011 - Passeio de Natal


Encontro marcado para as 15.00h para o nosso passeio de bike de natal. Cheguei ao café já lá estava o Paulo, o Carlos Pereira e o Joel depois os Nines César e Victor, o Miguel Mesquita, e o sempre atrasado Mendes.
O Miguel como não veio em cima da bike esqueceu-se do capacete não sabe bem onde, foi para casa ver se o encontrava. O resto do pessoal já chateava com tanta espera, e com razão. Como conheço bem a peça o capacete devia estar onde menos se esperava. Não foi com surpresa quando disse que teve de vir pelas valetas procurar o capacete até o encontrar, deixou-o em cima do capot e as curvas e gravidade fizeram o resto.
Fomos para o monte pelas 15.40h, não podíamos ir para longe pois pelas 17.30h anoitece. Numa das subidas perdemos o Paulo, o Joel e o Mendes ou eles perderam-nos a nós visto que o último dos 3 não olhou para trás para ver se vinha alguém. Novatos!!! Depois de quinze a vinte minutos à deriva, voltamos a juntar-nos, o sol já ameaçava desaparecer. Ainda esboçamos mais umas pedaladas monte fora, mas decidimos que o melhor era vir embora. Na fase de descida já era por associações e seguir bem a roda do da frente pois já se via mal.

Quando chegamos à estrada já se via um pouco melhor pois os carros já andavam com as luzes ligadas.
Na separação para casa decidimos ir meia hora mais cedo para o restaurante onde nos íamos juntar para o jantar de Natal dos Kedas.