domingo, 13 de novembro de 2016

13-11-2016 Sem Medo btt (5º S. Martinho)

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Carlos Pereira, Rocha, PedroS e Nelson com inscrição feita há algum tempo, Nagy e Rui foram sem dorsal (decidiram ir nos últimos dias).
No nosso ponto de encontro PedroS chega com uma 29” para teste e o Rocha chega atrasado já com um furo. Deu para encher de ar e arrancar, mudava-se a câmara-de-ar enquanto estávamos à espera do arranque.
9.00h era a hora marcada para o arranque mas a meia hora da praxe de atraso já contabilizada para estes eventos tb fez a sua presença.
Com duas voltas de passagem na meta, para logo entrar nos trilhos. O Nosso grupo de inico ficou partido e com a primeira subida inclinada nos primeiros km, mais atrasados iriam ficar.
PedroS e Rocha iam em modo económico nas subidas e planos, e nas descidas só utilizavam os travões quando necessário. E na primeira descida o PedroS deixou embalar a 29”, e que embalo, que a curva foi feita já em corta mato, parecia um cavaleiro montado no cavalo num rodeo, e só quando voltou a entrar no trilho é que o cavalo se acalmou. (que sorte)


A organização conseguiu a chave do portão de duas quintas por onde passamos, e assim possibilitou-nos apreciar a beleza interior que vista de fora não fazia adivinhar.


Os restantes Kedas estavam atrasados e mesmo em modo económico, parando algumas vezes para deixar espaço nos ST, eles se aproximavam. Parar mais uma vez até eles aparecerem, o Carlos Pereira já se avistava seguido pelo Nagy. Do Rui sabia-se que estava a ficar com cãibras, e ainda nem a meio íamos. O Nelson vinha acompanhar o irmão num ritmo ainda mais lento. Decidimos voltar aos trilhos.

 

O Monte da Saia era onde íamos fazer o maior acumulado no percurso, tendo em conta  os km já feitos e acumulado. Subidas curtas, a estirada estava para chegar e já se via muito DH monte acima em peregrinação.
Chegávamos agora ao topo do Monte da Saia, e a expetativa para que lado iriamos descer era grande, podia haver novidades frescas. Este monte para o nosso grupo é um mistério, conseguimos subir e descer sempre por trilhos diferentes e se quisermos repetir nunca é igual. Com a 29” esperava não ter muitas filas para ver com se portava a descer. Começamos por descer entre dois penedos, com pendente acentuada e com um salto com pouca receção, era assim que a conhecíamos (a subir).


 Depois de ver uma ponte fiquei mais tranquilo, mas o entrar no ST entre árvores, a rapidez da 26” fazia falta. Nas zonas um pouco mais largas, o drift começa a sair e a bike vai começando a fazer parte do piloto, mas o trânsito estava a estragar a química entre os dois seres.
Deu para gozar o passeio e mais umas alternativas ao nosso monte unicórnio.

Restantes vídeos
https://www.youtube.com/results?search_query=kedasbike+13-11-2016+Sem+Medo+btt+%28S.+Martinho+5%C2%AA%29+



sábado, 5 de novembro de 2016

5-11-2016 XVI Manobras

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Mais um Manobras com a nossa participação. O nº não engana, este é o XVI Manobras. Participamos em muitos e não me recordo em quantos já participei.
Este ano os Kedistas Nagy, Rocha, Pedro Faria e PedroS, mais o amigo Mário chegaram ao ponto de encontro no Xilas pelas 8.00h para arrancar às 8.15h, com o bem alimentar pedido pela organização.


Arrancamos por Calendário e Vilarinho das Cambas, o tempo estava a portar-se bem, a chuva prometida para as primeiras horas do percurso não apareceu, o que é sempre mais agradável. Desagradável era agora o excesso de roupa .
Fomos apanhados pelo grupo do Eurico e do Ricardo e Cª Lda, e a nossa média subiu consideravelmente, mas o elástico estava prestes a partir e começámos a por o descanso e reduzir a velocidade. Pior para eles, perderam-se mais vezes.


O Nagy como anda sempre com pouca água parou para abastecer na junta de freguesia das Carvalhas, tinha ido à frente para adiantar serviço ou pensava que nós andávamos pouco. Passamos por ele, avisado previamente que não se espera por quem leva 0,5L de água e está sempre a parar à procura dela com uma vareta na mão. Como não nos conseguia alcançar, fomos reduzindo a velocidade até parar à espera dele. Aproveitamos para carregar o estomago e arrancar devagar, para a escassos metros sentir o cheiro das bifanas e ver o logotipo do Clube BTT Famalicão. FESTAAAAAAAA


Enquanto “atirávamos” as bikes para o chão já o Eurico e Ricardo e Cª Lda deixavam o repasto. O cheiro a bifanas limpou logo o sabor da barra comida há 3 minutos. Havia um belo banquete à nossa espera. De bifana numa mão e cerveja na outra ia apreciando as sobremesas com os olhos… e todas com bom aspeto! Isto sim é puro btt…


No monte de Midões já conhecido pelas subidas, desta vez, a descer não custou tanto. Pelo meio cruzamo-nos com o amigo Manel Martins dos Biclas08, no quintal dele a treinar. E em sentido contrário o… Ângelo??!!!!!
Com sensivelmente metade do percurso já concluído, o alto do monte de Bastuço era o que se seguia, e o síndrome do km 40 já estava instalado no Rocha que já ia fazendo DH monte acima. No alto, já com 45km, corta para casa para ajudar o Zé na preparação do pica no chão que estava combinado para o fim do manobras.

 

Na praia fluvial de Arnoso, o Mário acha que os rolamentos da roda da frente não vão aguentar, e a subir para a Ermida o drop out parte. Sem drop out suplente single speed era o remédio. Resolvemos o problema e arrancamos para nova avaria, o eixo traseiro bloqueou tirando a roda do chassi do quadro, o drop out já tinha arrebentado por esse motivo e não tínhamos reparado.
O Mário é evidentemente vidente e previu essa avaria, mas na roda da frente. Uns km com a bike à mão até aparecer um arruamento e ligar ao Rocha para o vir buscar. Continuamos os três até ao final com o pica no chão no pensamento.
Mais um passeio à Manobras = excelente, e tudo isto é bom lembrar, GRATIS!

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