domingo, 25 de janeiro de 2015

2015-01-25 Passeio do Rojão S. Gonçalo Trofa

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Este domingo foi dia de passeio do rojão, quando cheguei ao ponto de encontro até me assustei com tantos Kedas, será que ia haver algum motim?, pensei eu claro!
Para além dos de sempre tivemos a presença do Sheik, dos nines, dos sobrinhos em duplicado e do tó mineiro. Em sentido contrário os Primos não vieram.
Lá partimos em direção ao São Gonçalo. Devagar devagarinho para ninguém levantar o capô cedo mas depressa percebemos que tínhamos que ir muuuuuuuito devagarrrrrr.
Como somos um grupo solidário, esperamos por todos os mancos.
Ás vezes acontece que ninguém quer ser Tio dos sobrinhos, ninguém quer ser vizinho do seu vizinho, também sempre a reclamar, dasse! Todos sabemos que são momentos de desespero.
Por volta das 11h chegamos ao bendito Rojão, por lá encontramos o desertor do Ripe (pensávamos nós que tinha desaparecido com o Patrão) acompanhado com Victor chaka e mais dois ou 3 amigos, o Locas que desde o último banho na porcaria de vaca nunca mais apareceu, o cheiro ainda não deve ter passado!
Na hora de regressar é que foram elas! O percurso deveria ser muito duro estava a ver que chegava a casa às 4 da tarde, o mineiro juntou-se ao Ripe entretanto os nines decidiram ir embora, já estavam atrasados disseram eles, bem ao ritmo que íamos até os sobrinhos se sentiam em grande forma, com o Tio todo orgulhoso, força meus sobrinhos!
Valeu pelo regresso, mais uma vez foi muito agradável de ver toda aquela moldura humana que esta romaria arrasta.

sábado, 10 de janeiro de 2015

10-1-2015 Nocturna com pica no chão

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Carlos Pereira, Tó, Rocha, PedroS e Joel com a desculpa de experimentar as luzes novas, organizaram uma nocturna com jantar (tinha que ser quando se mete noite, mete-se tasco) a ideia foi do Mendes que adora lanches tardios.
Não apareceu para andar de bike porque tinha dói dói na garganta.
Às 17.00h no ponto de encontro o Joel queria ser o guia!?? Deve estar a sonhar, mas vamos  lá, logo nos primeiros 300m anulamos o guia que já andava perdido, Rocha e PedroS tomaram as rédeas do percurso. 
Rocha meio à deriva levou-nos por um precipício a subir e todos falavam no Rocha #$%&. O Tó esse estava possesso e estava sempre a dizer que não sabemos o que é uma noctura. 
Para ele uma noctura era andar de jipe por estradões limpos de pedras e bem largo para não estragar os cromados. Nada do que estávamos a fazer, era só descidas e subidas técnicas.
TUDO ISTO a pretexto do dia de Reis que já passou, dia de comer o Pica no Chão no tasco do Zé.
Lá compareceram o Carlos Pereira, Tó Mineiro, Mendes, Rocha + o Cunhado ( para poder sair de casa), Joel e finalmente Pedro Silva.  (para tachar o Sr Mendes não tinha dói dói na garganta)
Estes ajuntamentos são sempre muito difíceis de gerir, o Zé bem que trouxe pizza e bola de carne para acalmar os dentes de alguns mas de nada serviu, o tacho ainda não tinha chegado à mesa e o galo já estava ferido de morte.
Queiram acreditar estávamos muito perto de ver cinco quilos de galo absolutamente trucidado por quatro ciclistas e 2 convidados ( vou passar explicar 3 ciclistas (Carlos, Rocha, Pedro) + Joel e Mineiro( os dois juntos fazem 1 Ciclista) + 2 convidados( Mendes e o cunhado). E assim foi o Joel atirou-se a chupar a pata e cabeça do galo (a chupar a cabeça, bem!!!!!)  o Pedro chupar a outra pata com o Rocha a reclamar e tivemos nós que explicar que o galo só tinha duas patas enquanto isso o Mendes controlava a tampa do tacho, ninguém abria o tacho sem aqueles dois chuparem.
Quando houve luz verde para o ataque ao tacho a luz vai abaixo e os peitinhos do galo desaparecem, ainda hoje estamos para saber quem comeu os peitinhos, foi uma limpeza completa ao tacho, o cunhado bem que dizia “não há  frango porque alguém remexeu o arroz” eu digo que o frango acabou porque aqueles leões o comeram. 
Falta dizer que o pica no chão estava no ponto, o Zé está de parabéns quando quiser pode nos convidar para lá ir novamente mas tem que abastecer o stock de gelo para o Gin.
O Sr Mendes teve sorte em ter dois amigos do peito (PedroS e Rocha) que não o deixaram ficar pior do dói dói na gargante bebendo-lhe o gin gelado.
Depois da meia noite cantamos os parabéns ao Tó começou cedo a festejar os anos.

domingo, 4 de janeiro de 2015

4-1-2015 Passeio de Reis

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Como o costume ainda é o que era, os KedasBike comemoraram este dia com Vinho do Porto, Bolo Rei e bike.
O guia para este percurso foi o Rocha que durante a semana passada e no dia anterior ao passeio andou a escolher um percurso cheio de SingleTracks espectaculares para nos presentear. Arrancamos da Padaria Famidoce com o seu patrocínio dentro das mochilas, um Bolo Rei.
Começamos por subir e subir sempre por estradão.
Esta época festiva tornaram as bikes mais pesadas e umas chegaram a 6kg em duas semanas e desta forma, as subidas ficaram mais longas.

Na parte de trás PedroS e Tó vinham nas calmas a pensar dar umas trincas no Bolo Rei que traziam.
E nada de SingleTrack...
Mais estradões e o pessoal já começa a reclamar pelo prometido e nada. Íamos em direcção às pedreiras de Airão até que finalmente apareceu o único SingleTrack do percurso, todos querem tomar a dianteira. Rocha e Carlos Pereira desaparecem logo e de seguida Mendes que vai ao seu ritmo, Joel que vai de galera atrás, a travar com o motor, não deixa passar o Sílvio e PedroS, o Tó ainda está com o ritmo de 2014. O Sílvio encosta e deixa passar o PedroS que continua a pedir ao Joel para os deixar passar, ele vai acusando o Mendes que segue uns dez metros à frente, que vai devagar e o Mendes já estava cheio da conversa e... atira-se para o chão. Mesmo assim o Joel continuou a travar com o motor até acabar o SingleTrack.

Encontramos o sítio ideal para acampar para fazer o nosso lanche de Reis.
O Bolo Rei foi pouco mas estava muito bom, desta vez o Rocha trouxe um Vinho do Porto bom, nada parecido com o do ano passado que nem se conseguiu cheirar, quanto mais beber... Como esteve a provar o Vinho do Porto no dia anterior e também de manhã ao acordar para ver se o Vinho estava bom, apareceu com meia garrafa.

O Vinho do Porto estava bom mas nas mãos de alguns torna-se pouco.


O Joel saca da sua garrafa e põe à disposição, todos vão provando mas ficam com a garganta quente pois o Vinho do Porto era um licor de água ardente...

Meia volta para casa ainda passamos no tasco do Zé para mais um festejo, uns preferiram passar por casa e ir de carro:Rocha, Mendes e Tó.
O Joel pede boleia ao Rocha e no fim quando vamos embora ele e o Carlos já iam a pedalar!???
Quando estávamos todos para sair, o Mendes procura a chave do carro que não encontra, PedroS tinha reparado no Joel a pegar na chave do carro do Mendes. Como ele já tinha ido embora pensamos que tinha deixado a chave em algum sitio que não vimos. Para trás ficaram o Tó que estava de boleia com o Mendes a tentarem contactar o Joel para trazer a chave. O Joel só ouviu o telemóvel já em casa e deixou-os à seca uns 45 minutos.
Conclusão: quando estamos todos de bike o melhor é não trocar pelo carro...