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Com o jantar marcado e previsto para 8 kedistas, foi perdendo
um membro a meio da semana e outro no mesmo dia, praticamente os que foram ao
passeio de NATAL (Carlos Pereira, Mendes, Pedro Faria, Rocha, PedroS e Joel) é
que foram ao jantar e mais tarde o Sílvio apareceu para a sobremesa.
À nossa espera estava um belo de um cozido à portuguesa, bem
recheado e com vinho tinto verde e maduro acompanhar.
Como todos se levantaram cedo, uns mais cansados que outros,
durante o barulho normal nestas ocasiões havia alguém que de vez em quando
desaparecia e aparecia na cama, mas voltava sempre.
Outro ficava mais tempo
como uma coruja das neves a ressonar!... Ressonar!?... as corujas das neves não
ressonam o melhor será colocar uma lâmpada por dentro do pelo para ver se dá
luz. A coruja das neves continuou a dar luz o jantar todo.
O Mendes tinha pago um calo que devia desde a semana passada mas
teimava que já tinha pago o combustível desse dia. O cansaço tem destas coisas.
O Rocha depois de beber tinto por uma bacia estava eufórico só faltava ferrar
nas pernas da mesa, nunca ninguém o tinha visto assim, até a cadela dele quando
o viu com o resto das sobras do cozido desconfiou que tivessem trocado o dono,
e a sorte do Rocha foi a cadela não ter um frasco de perfume para o exorcizar.
Há quem diga que estes dois pratos no mesmo dia são
demasiados pesados, andar de bike e jantar de natal, mas não era a mesma coisa
e… isto de tradição… é tradição.
Mais ficara por contar, mas há filmes que só são para ver no
dia, e também estava cansado, e os outros kedas não ajudaram a reavivar o
jantar, uns porque foram adormecendo outros simplesmente estavam EUFÓRICOS…
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