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O Rocha tinha arranjado uma elétrica para outro kedas, mas nem isso os demoveu de sair da cama. Fui eu montado na elétrica.
Neste dia costumámos sair do concelho e rumar para outras paragens, mas como o tempo estava fraco e a adesão foi curta andamos no nosso quintal e fomos até ao Sameiro.
Saímos em formato domingueira, subimos para o monte pela encosta de São Martinho, Sete Caminhos e Pedreiras. Muitas charcas e as descidas com as contínuas chuvas iam mudando o piso e escavando mais o terreno com muitos regos cheios de água, nem conseguíamos ver a profundidade do mesmo. Todos os trilhos eram novidade.
Chegamos ao Sameiro demos a volta para não arrefecer e continuar a partir pedra nas subidas e nas descidas, nem dava vontade de comer, guardávamos para o jantar de Natal.
Com o piso sempre duro ainda apontamos para o Penedo das
Letras, mas a curta bateria da bike que estava montado mandou-me pedalar
sozinho, viramos a cabeça ao prego e acartei os 25kg até casa. Acabamos com
59km com 1600+
À noite no jantar, já estava mais composto e já se viam mais
indivíduos com cara de fome, Carlos Pereira, Tó, Mendes, Locas, Rocha, Pedro
Faria, PedroS e Joel. O Jantar foi na Adega Regional Santa Filomena.
A conversa rodou à volta da loucura e das alucinações de
cada um, e claro com as promessas que um dia andarão outra vez de triciclo. O
que interessa é que nos continuemos a ver e aturar.
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