segunda-feira, 24 de outubro de 2011

23-10-2011 - Passeio de Domingo


Depois deste mail:

"Boas Kedistas,
Domingo vamos para Joane andar, e o ponto de encontro vai ser na rotunda de Joane às 8.15h por isso quem quiser ir que diga de carro ou a pedalar. Estaremos em casa à hora do costume”

Recebi estas respostas…

     “Boa tarde Pedro
         È algum passeio organizado?
         Fazes ideia se vai ser “pesado”?”

      “Vai ser para algum empeno extraordinário?”

     “Estás com ideias. É para comer ou para sofrer?
          Seja o que for, vou a pedalar.
          Abraço”

    “andas a fumar merdas????”

Depois da proposta feita aos kedas, só o Carlos Pereira aceitou o desafio de ir até ao ponto de encontro (rotunda de Joane) de bike. Dois colegas do Rui Carvalho que neste domingo iam andar com o nosso grupo, também quiseram o cão, e foram a pedalar até Joane.

Hora marcada para as 7.50h na BP em direcção a Joane. Quando lá cheguei o Carlos Pereira já lá estava, os colegas do Rui Carvalho nem vê-los, esperamos uns cinco minutos, e tivemos de arrancar sem eles.

Pelo caminho passa por nós o Joel com a bike em cima do carro, com um quadro novo (após o outro ter entregue a alma ao criador). Era um quadro já cansado: de andar com o Joel em cima, do tamanho do Joel, do binário do Joel, das quedas do Joel, de levantar as rodas para cima, estava a precisar de descanso.

A seguir passa o Rui Carvalho a acordar a vizinhança que vivia junto à estrada, a tocar buzina como um maestro louco em fim de carreira. Perguntamos pelos colegas dele, ainda estavam 1,5km atrás.

De seguida passa o Tó e o Mendes na carrinha com as duas bikes, uma em cima da outra a fazer o AMOR.

Já na chegada ao ponto de encontro chegam os NINES no carro funerário. De seguida chegam os colegas do Rui Carvalho.

Juntamo-nos ao grupo BTT  Teatro  e fomos para os Trilhos Penosos (eu e o Tó fizemos este passeio em Setembro) cerca de quinze BTT teatro e oito kedas + dois. Éramos um grupo grande com andamentos diferentes mas fomos todos juntos esperando sempre pelos últimos. Pelo meio o Mendes foi ao tapete de mato, mas não foi o único, dois colegas do BTT teatro  seguiram-lhe as pisadas. Era um percurso com algumas zonas técnicas a subir e a descer.



Foi um bom passeio durinho e rasgadinho. Foi andar rápido para ver se chegávamos a horas a Joane para beber um caneco e arrancar para Famalicão. Não deu para quem vinha a pedalar, mas deu para quem vinha de carro. Fizeram de tudo para nos atrasar só para não podermos beber.

No fim eu e o Carlos Pereira e os dois colegas do Rui Carvalho fizemos um contra relógio por equipas até Famalicão, foi onde me cansei mais. Vento de frente e tentar chegar o mais rápido a Famalicão, quase entrei em erupção tal era o calor nas minhas pernas… fiquei todo roto…















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