sábado, 5 de julho de 2014

05.07.2014 | Review Tábua

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Depois da maratona de Tábua em Maio, a vontade de percorrer os trilhos novamente deu-se na passagem da meta. Tentar arranjar um dia para voltar é que ia ser o mais complicado. Enviei um mail aos meus contactos BTTistas para o dia 5 de Julho, ver quem tinha disponibilidade. no inicio éramos um bom grupo (Grande) e com aproximar da data 5 de Julho fomos um um bom grupo de 4.


PedroS, Amorim, Jardim e Paulo, um mix de Kedasbike com Biclas08. Marcamos saída de Famalicão pelas 7.00h mas o Jardim pôs o despertador para as 7.00h sair de Pereira Barcelos até Famalicão mais montar as Bikes na carrinha arrancamos pelas 8.10h. Chegamos a Tábua pelas 9.50h e já arrancamos depois das 10 e... nos primeiros km os companheiros já se queixavam onde estão os ST. Quando aparecer o primeiro ST vão ser de seguida dizia-lhes eu.



apanhando o primeiro ST e descendo ao nosso ritmo nas montanhas russas de Tábua mudaram a cara do smile para feliz e nunca mais a tiraram. Perto do ST dos Gaios o pneu da bike do Jardim explodiu, deixando um buraco bem grande no pneu, dobramos a câmara de ar rebentada para tapar a cratera, enchemos, e o pneu com um abcesso lá deu para continuar. 
com o ex-líbris de Tábua o trilho dos Gaios à nossa frente foi encher os pulmões e começar a descer, este sim é o topo deste carrossel mágico. só faltava um teleférico para no fim voltar a descer, para mim não há outro ST melhor que este, é fantástico.




No desdobramento dos 40 e 60km, reunião, qual seguir? pela hora apetecia ir almoçar ao Toino Moleiro, fazer um treino mais longo tb sabia bem. vamos ligar para ver se servem mais tarde, e tivemos sorte. os ST com vista para o Rio Mondego tb fantásticos uma vista magnifica. mais à frente furo na bike do Amorim. 


Jardã está todo roto levou com a marreta nas pernas, má alimentação, ou melhor pouca alimentação, vão pouco carregados tipo pro e depois a comida não chega para tantas horas de bike.

Os meus joelhos, os rebites e a fita isoladora estão a demonstrar desgaste e enquanto o Amorim e Paulo mudam a câmara de ar, Eu e o Jardã vamos indo devagar. os últimos 4km foram duros para o Jardã e teve de ser rebocado pelo Paulo e por mim. 
no fim engolimos a comida no restaurante que estava pronta há mais de uma hora, estava tudo bom mas com uma fome louca.




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