sábado, 5 de setembro de 2015

5-9-2015 NGPS VN DE CERVEIRA

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O final das férias apontava para o dia 5 de Setembro, antecipei um dia a chegada a casa mesmo a tempo de participar no NGPS de VN de Cerveira.
A hora de chegada a casa era já tardia e os preparativos para zarpar às 6.30h da manhã deixaram poucas horas na horizontal de olhos fechados.
Do grupo só eu é que ia participar, um por lesão (não conseguiu atravessar um pinheiro a descer de bike, está a recuperar) outros por M$#&%#...
Mas como já participo há alguns anos no NGPS devo encontrar lá alguém conhecido.
Quando estou a estacionar encontro o Mário de Braga. Já tinha companhia. No secretariado mais uns quantos, Ângelo, Paulo… e se estivesse mais tempo mais ia encontrar.
Não sabia o que esperar depois das serras de VN de Cerveira estarem alguns dias a arder. Começamos a subir com um leve aquecimento por alcatrão até ao miradouro do Cervo em VN de Cerveira, e notava que a bike engordara um pouco nas férias, as escoras tb se iam queixando de dores musculares, e saíamos na primeira subida.
A vista era fantástica e dava para ver a Ilha dos Amores e o ponto mais alto onde o percurso nos ia levar, pelo caminho já se avistavam pontos negros que o incêndio pintou.


Na descida um colega dos NorteTrilhos juntou-se ao nosso grupo e andamos os três até praticamente ao fim do percurso em terra. Os trilhos estavam a ter pouco interesse, estradões e alcatrão e pouco a acrescentar. Os incêndios devem ter ajudado…



O prazer voltou quando entramos no km 47 com uma subida lenta e dura, com algumas zonas técnicas que acabou numa fonte onde a água fresca sabia que nem ginjas e ajudou a refrescar o calor que se sentia.
Com uns 2km de descanso e nova subida em estradão gravilhado até ao Alto da Pena, onde a vista era fantástica e fantasmagórico com a quantidade de negro que a vista conseguia alcançar. Pelo meio via-se a quantidade de trilhos que a serra tinha.


 

Agora era descer praticamente até ao Rio Minho, e a paisagem por aí, era toda preta, o trilho não fosse o negro juntava-se à subida em gozo que deu a descer.
Avarias: dois furos para mim e outro para o Mário


No fim até o quadro se queixava de dores musculares…

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