sábado, 10 de setembro de 2016

10-09-2016 NGPS Esposende

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Neste passeio a meta eram os 50km, visto que no domingo tínhamos na agenda um rompe pernas lá no nosso quintal. (Trilhos Penosos em Joane)
De Famalicão saíram Nagy, Rocha e PedroS, com algum atraso ao que é costume. Tentar chegar ao secretariado pelas 7.30h não resolvia nada, visto que só abriu às 8.00h como anunciado.
O Mário já lá estava, assim como outros colegas de NGPS. Já vamos conhecendo muita gente pelas diversas participações.
Arrancamos com o Mário a ser informado que hoje era só para passeio, nada de empeno, tínhamos escolhido o percurso mais curto. As dunas dos GNR, iam cantando na minha cabeça e as rodas da bike calcando os sofás de areia ao longo de alguns km.


O Vasco e o Madaleno ainda trilharam uns km connosco para depois zarparem para maior acumulado.


Deixávamos o mar e entravamos no rio, nos ST do Rio Neiva e nas suas margens verdejantes e frescas. Num dos ST, uma árvore que foi cortada deixando uns 20cm de tronco escondido na vegetação, prendeu o pedal provocando a queda do PedroS, sem consequências, a não ser uma ligeira dor no ombro esquerdo.



A ascensão ao ponto mais alto do percurso fez-se gradual e sem dificuldade. Ao descer do marco geodésico a nossa navegação andou um pouco perdida, tivemos de andar com a bike às costas até voltar a encontrar o track. Na descida encontramos um colega que tinha dado uma keda e estava com bastante dor nas costelas. Com a organização e bombeiros avisados, demos o nosso diagnóstico,  pela vasta experiencia em kedas e as suas consequências, só para o animar e matar um pouco o tempo. Ele e o colega ficaram à espera da ambulância e nós arrancamos.



Do alto do castro de S. Lourenço tínhamos uma bela vista sobre Esposende e Ofir. Descida rápida para entrar nos trilhos outra vez. A organização tinha enviado um corte na última parte do percurso para fugir a um incêndio que tinha decorrido nos últimos dias. Não o carreguei, nem o Mário se apercebeu quando o tínhamos de seguir, continuamos até ao miradouro do Monte de Faro e vimos a devastação, do verde vivo, para o preto/cinza morto.
Esta descida foi a primeira vez que a fiz, mas em sentido contrário, já ferrei bem no avanço para a tentar subir. Com o incêndio ficou bem pior.




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