sábado, 1 de outubro de 2016

1-10-2016 NGPS Santo Tirso (trilho do jesuíta)

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Estaciono o carro em Santo Tirso pelas 7.15h, poucos minutos depois chega o Miguel Martins. Enquanto esperamos pelo secretariado, aberto e bem acordado já vejo o Mário, mas nada de dorsal. O Madaleno tb está presente, mas o presidente da câmara de Santo Tirso e os dorsais não,… nem vê-los.
Ok a organização dizia que abria o secretariado às 7.30h e saída às 8.00h. Mas pelas 7.30h já lá estavam uns bons colegas à espera do dorsal. Ainda ofereci ajuda para pegar no dorsal mas as regras… é bonito trabalhar mais na confusão e ver um grande aglomerado de bbtistas à espera. Volto a frisar, o secretariado abria às 7.30h e saída às 8.00h. Lemos todos mal e chegamos cedo para acabar cedo, e a faltar 15 minutos para a saída a organização empurrou-nos para os trilhos.
O Vasco estava a meio da fila quando o avistei, disse-lhe que desse corda aos pedais para nos apanhar que não iriamos a derreter .
Começamos pela margem do Rio Ave, o nevoeiro tem sido uma constante nos últimos NGPS. Durante os primeiros 5km tentar aquecer e quando começamos a subir o Vasco já se misturava no grupo de 4.


Depois dos 5km de aquecimento iniciais, tínhamos mais uns 5km de aquecimento total, a subir, com algumas brincadeiras pelo meio.


Os 10km seguintes eram os necessários para chegar ao inicio do Monte Pilar (radar exército), rompendo as pernas, cima a baixo nos trilhos. O Vasco vai-se queixando que os rebites que seguram os joelhos estão a ceder e precisava de um alicate e um pingo de óleo para deixar de doer. O ritmo estava bom e os km não estavam a massacrar, nem os olhos nem o corpo, e o divertimento bttista estava no espírito.
O grupo tinha engrossado com o Carlos, Domingos e outro colega a fazermos a subida até ao ponto mais alto do percurso, o Monte Pilar.


O esforço tinha sido compensado com duas belas descidas. Já com o Madaleno, começava-mos em estilo ST com drop e algumas lajes graníticas a embelezar o trilho para desaguar em trilho mais largo, com bastantes zonas de descida, à escolha do freguês.


Outra ainda mais rápida onde a organização dizia que a descida era perigosa e técnica, aconselhando um corte. Descemos sem reparar no aviso no gps. No final da descida, sim, reparamos que era brava mas ficamos sempre na ideia que a brava ficava para o fim do percurso e fomos sempre até ao final para ver como era, se esta tinha sido brava… a outra então…
O percurso até 35/40km foi interessante, com diversos tipos de trilhos onde o aspeto BTT para mim, está mais no sangue. Os restantes km, tirando os últimos 5km, não foram grande coisa e serviram para rolar mas sem interesse.
Tivemos tempo para desenrascar um colega que já tinha furado duas vezes e já não trazia mais câmaras-de-ar. A ajuda foi total e só ficou a apertar a roda, para depois a genius ter um furo mais à frente. Mas “caga nisso”



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