sábado, 15 de novembro de 2014

15-11-2014 - NGPS Maia


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 Em Dez etapas do Circuito NGPS PedroS e Rocha só faltaram a uma etapa que ocorreu ao domingo.
Nesta etapa na Maia estava tudo checado, até a chuva estava com o visto em cima, lá tínhamos de transformar o bike em hovercraft .
Arrancamos com a companhia do Vasco dos sem medo btt, que no dia seguinte organizava o S. Martinho dos sem medo btt (não ia ficar muito tempo no track) e esperavam 300 convidados para pedalar, no fim as famosas castanhas e “Binho do bÔ”
 
 

Apanhamos outro colega pelo caminho, estava-mos quatro e mais à frente apanhamos ou fomos apanhados pelo Miguel Martins.
A chuva começou a ficar mais forte e vestimos os impermeáveis até chegar ao carro.
 
 

Já se vê mais água do que terra, o panorama era estranho, tinha-mos de subir uma enxurrada, o riacho transformou-se num rio e não havia escapatórias. Estava na altura de ligar o hovercraft mas estava difícil, era a subir, e em cascata (enxurrada das fortes) do outro lado via-se o Vasco e o Miguel Martins a chegar a terra firme, mais dois colegas a meio a tentar passar, Rocha e PedroS tentam passar ao lado e vão pelo campo afastando-se dos parceiros de viagem, mas tiveram de passar o riacho mais à frente, não compensou a fuga.
Mais umas rajadas de vento e chuva forte, fez com que tivéssemos de parar e encostar-nos aos eucaliptos em crescimento para nos proteger um pouco da intempérie.
 
 

A suspensão da bike do Rocha pelos 30km ficou a trabalhar como uma forqueta, dura como um ferro de brunir dos antigos. E as mudanças da Bike do PedroS começaram a ficar com vontade própria iam mudando dependendo do terreno, paramos para fazer diagnóstico em cima de um cume sem proteção vegetal nenhuma, o céu estava escuro e pressentia-se que a chuva ia carregar. Diagnostico: drop out empenado. Começamos a trabalhar tipo F1 e a olhar para o céu para ver quem chegava primeiro ao fim da descida, nós ou a chuva. Ao longe já se vê que está a chover e nós ainda a desapertar roda e parafusos, parece que estamos a ganhar, só falta colocar a roda no sítio e arrancar, ao apertar o casaco, o fecho do PedroS vai à vida bem como o Rocha que começa a descer. A chuva chegou em grandes quantidades e saiu do congelador, não havia maneira de aquecer, não encontrávamos nada para nos abrigar e continuamos até encontrar uma construção abandonada onde nos abrigamos, aproveitamos para comer e esperar que esta chuva mais fria passasse. Fomos aproveitando para comer e outros colegas foram chegando ao abrigo.
Tínhamos pensado ir para os 80km mas com estas condicionantes fizemos os 68km com 1700+
 

Dasse ….. que frio… com este tempo nem sabemos se o passeio foi porreiro… temos que ir lá outra vez.

 

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